sexta-feira, setembro 03, 2004

Metralhadora Giratória Agosto 2004 - 1

A essência de um governo, que institui a ditadura
Governar, destruindo a vida individual, empobrecendo o povo, para que a elite estatal viva bem. Saquear a sociedade, submetendo-a ao estado/partido, eis a essência do governo neo-trabalhista.
Este é um governo que propõe soltar criminosos, estupradores, assassinos, latrocidas, seqüestradores, revogando lei que pune tais crimes. Governo que cassa o direito de defesa ao coibir uso de armas. Governo que quer reduzir a liberdade de imprensa e que busca controlar a produção cinematográfica, televisiva, radiofônica, mais a da internet, para ter ocultos seus atos ditatoriais, imorais e criminosos. Este é um governo, cujo presidente toma cachaça com o MST; o MST causa de a fazenda Ana Paula ir para o Uruguai, cansada de ser atacada pelos criminosos, que se intitulam sem-terra. Invasores, ladrões, saqueadores, esbulha-dores, com amplo apoio presidencial. Chega!! Basta!! Fora!!

Se você pode, abandone logo o país
Se o senhor e a senhora são ricos, muito ricos, ou apenas têm condições de pegarem um avião, depois de transferirem suas economias para os EUA, mudem de país, pois, aqui, só serão saqueados, humilhados, escarnecidos pela marginália criminosa, protegida pelo governo.

Denúncia foi calúnia
Waldomiro Diniz, então assessor de José Dirceu, em 1993, municiou a imprensa toda, com informações que macularam o então deputado federal Ibsen Pinheiro (PMDB), levando à sua cassação. Neste agosto, o diretor de redação de Veja, à época, revelou, à revista Istoé, que houve um “engano”: a acusação era falsa. Mas o PT já tinha o que queria, destruir um adversário no mesmo campo (Ibsen é da linha comunista). Assim, o PT fez fama e fortuna. O mesmo valeu para Alceni Guerra e José Eduardo Caldas Pereira, acusados por dossiês do PT, que, agora, no poder, quer calar a imprensa e o Ministério Público.

Eles, de novo, não!!
Você, aí, escolha se vai votar, mais uma vez, ou a primeira, no partido que quer destruir a liberdade, pouca que há, de imprensa, para ocultar as suas falcatruas, os seus crimes, os seus desvios morais, a sua depravação em nome de uma democracia, cujo alcunha real é “ditadura”. Sambista ministro da cultura, do candidato da situação, propõe controle estatal da produção televisiva, teatral, cinematográfica. Presidente propõe um conselho federal de jornalismo, na mão de meia dúzia de petistas, fascistas. Chega!