Metralhadora Giratória - Abril 2005
Só a Cofins - tributo depravado - representou R$ 7 bilhões a mais em arrecadação federal em 2004 (número oficial). O aumento da maldita Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social foi de 153%. Luís, o gastador, orçou R$ 3,3 bilhões a seu gabinete em 2005, o triplo de FHC. Em viagens, informou o governo, gastaram R$ 996 milhões em 2004. É para isso que o nacional-socialismo trabalhista aumenta tributos. E tem os R$ 10,4 bilhões dados ao MST, descobriu-se, via entidades laranjas.
Povo sem armas torna-se escravo
Os coletivistas, que forjam a ditadura civil da classe política (FHC e LIS à frente), cobram imensos tributos de armas de fogo. E, com a lei do desarmamento, de FHC e LIS, roubam do proprietário - que provar, que merece ter arma - R$ 1.200, ao ano, por um singelo ponto 38. FHC se ofereceu para estar ao lado de LIS, na campanha do governo federal, pelo desarmamento. Simon, Zambiasi e Paim aprovaram o desarmamento.
A grande farsa do pluripartidarismo
Foto divulgada na imprensa, na segunda quinzena de abril, revelou a farsa do pluripartidarismo no Brasil. Os senadores trabalhistas Simon, Paim, Zambiasi reuniram-se na infame Brasília para costurar uma aliança, para as eleições de 2006. O trabalhismo, ao qual se filiam, é um filhote do comunismo. Mais sanguinário, ao PT; menos, ao PMDB; indeciso, ao PTB. Todos, porém, unem-se, contra o povo, pelos cargos, pelo poder perverso em que se constitui o tal de governo, na Terra brasilis; pelo achaque dos tributos e por pregarem o coletivismo (o canibalismo).
Gente sem educação é um ‘probrema’
O presidente da tal de República - no Brasil, seja lá o que isso for - meteu o bedelho na eleição do novo Papa, sugerindo um cardeal brasileiro. Não sabe que chefes de estado nada propõem sobre a eleição em outros estados (o Papa é chefe do Estado do Vaticano). Aí, um outro cardeal brasileiro declarou que o presidente não é católico, mas sim “caótico”. Depois, minimizou o comentário. Não deveria, pois, na sexta-feira, 08/04, durante o funeral do Sumo Pontífice, após comungar, sem se confessar, o molusco cefalópode, presidente da república dos bananas, disse que não se confessou porque “não tenho pecados”. Confirmou o “caótico”, pois todo católico é depositário do pecado original. E ele o ignora.
Quem deve pedir perdão pela escravidão
Na África, em ilha ex-base exportadora de escravos, LIS prostrou-se, como religioso, e pediu perdão. Ué, ele não disse que era isento de pecados? Vira a página. Nessa história da escravidão, só não pedem desculpas os próprios negros africanos, que a praticavam, contra seus irmãos de raça, séculos antes de os europeus lá chegarem. Qualquer livro de história, honesto que seja, menciona isto. Mas são só os ocidentais que pedem perdão. E o genocídio negro contra negro ainda campeia na África.
Serve-lhe um homem que falseia o real e o ofende
O molusco cefalópode, a Lula Lelé (vou dizer agora o oposto do que disse antes) é um ignorante. Ele definiu o Brasil como um “país capitalista” e que está transferindo capital para a “mão do povo”. Homem sem estudo e sem luzes mantém o mito da esquerda pátria, ao querer combater o capitalismo, em um país jamais capitalista; nazista, sim, irmão do socialismo (com “função social da propriedade”, depravação à Marx). Justamente, porque ele tira, à força, dinheiro de uns, para dar a outrem (em geral, incapazes como ele) é que os juros aumentam, pois o governo precisa financiar a política nazista de “transferência de renda”, canibalismo de R$ 76 bilhões em 2004. Dizem que a Lelé volta em 2007. Help!!
Lula manda levantar o traseiro
E o presidente gastador, cujo governo monopoliza o preço do dinheiro, mandou o brasileiro “tirar o traseiro” da cadeira e buscar juro baixo. É impossível e ele finge não saber. Chama a classe-média de “comodista”, a mesma extorquida em 27,5% de IRPF, para ele comprar os votos da ralé. Como diria o saudoso jornalista gaúcho Melchiades Stricher, “em vez da presença de espírito, muitas vezes é melhor a ausência do corpo”.
A justiça era cega
Está certo o povo, quando reclama do poder Judiciário no Brasil. Não só do atraso, mas das decisões esdrúxulas. A AL/RS aprovou a criação de 635 cargos em comissão (CCs) - R$ 23 milhões/ano - no Judiciário, junto à extinção de 389 cargos de concursados. Ao defender os CCs, um desembargador disse que “um juiz não pode ficar refém de um assessor concursado. Precisa ter afinidade e posições ideológicas semelhantes com ele”. Entregou o jogo, revelando que, aos juízes, não interessa mais a lei.
Já teve juiz, na comarca de Passo Fundo, invocando a Constituição de Weimar, que deu o poder a Hitler, para manter uma invasão do MST. Os juízes não criam leis?
Que tribunal é este?
Existe, há poucos anos, no país, uma Lei de Responsabilidade Fiscal, que impede governantes de extrapolar em seus gastos, especialmente com o funcionalismo. Existe um Tribunal de Contas, apêndice de o Legislativo, que zela, deveria, pelas contas do Estado e de prefeituras. Este TCE/RS, para se garantir aumentos fora da realidade, simplesmente ignora, em suas avalia-ções, a LRF. Mostra-se desnecessário e aliado à escravidão do povo. O TCE quer aumento de 8%. Eles podem, pois julgam a seu favor.
Do jornalista - Se se faz uma reportagem, mostrando coisas boas, acu-sam-no de bajulador ou, pior, comprado. Se se faz uma reportagem com críticas, acusam-no de selecionar só as coisas ruins. Quem é o louco?
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