Metralhadora Giratória - Fevereiro de 2005
Na quinta edição do Fórum Social Mundial, ele veio nas três primeiras, o presidente falou como era bom estar na terceira edição do evento; chamou Nestor Kirchner de Carlos Menem. Dias depois, encerrado o FSM, criticando o governo de FHC (ué, a campanha já não acabou há dois anos e meio?), falou que recebeu o governo como “a Ásia depois daquele vendaval”, vulgarmente conhecido como maremoto de causas tectônicas. Temos todos de nos render, ao fato de o país ter, como presidente, um dos homens mais inteligentes, que jamais se testemunhou dar seus seguros passos sobre o solo pátrio. Embevecidos estamos todos, pois.
O truque da eterna campanha
Um dos mais manjados truques dos políticos populistas de esquerda (trabalhistas, sociais-democratas, socialistas et caterva) é o de governar falando como se estivessem na oposição. FHC era bom nisso, quando criticava o excesso de burocracia. LIS usa da mesma tecla, batida também por Dirceu ou Genro, enquanto contrata centenas de CCs, petistas der-rotados em 2004. Em pleno fevereiro de 2005, no governo há dois anos e alguns dias, LIS ainda perde seu tempo criticando o antecessor FHC? Como se ainda estivesse em campanha? Não, não perde o seu tempo. É o truque dos trabalhistas (tradicionais ou neo) para conquistar o povo, posando de cientes dos problemas. É a típica marca, também, do PT no governo, bem conhecida dos porto-alegrenses: administrar jamais; promover e divulgar, sempre. E o país afunda, enquanto isso.
R$ 7,2 trilhões para reduzir a pobreza
Petista de quatro costados, coletivista, o economista Márcio Pochmann tem uma idéia brilhante para transformar o Brasil em país desenvolvido. Gastar R$ 450 bilhões ao ano, de 2005 a 2020. Só não diz de onde vai sair este dinheiro, 19% de toda a riqueza, que o país produz, a cada ano. Vai sugerir imprimir papel moeda, falsificando dinheiro, gerando inflação e mais pobreza? Comunistas como ele não têm jeito mesmo. Falam em cifras gordas, mas nunca em como as obter. Evita o que não pode negar. Só se reduz a pobreza com capitalismo laissez faire. O resto é papo.
E ele foi o seu próprio vendaval
O partido de trabalhadores e seu candidato eterno por 20 anos falaram em assumir o poder e quebrar contratos, leia-se, não pagar o que o governo deve. Defesa do calote, ou 171. Aí, em 2002, ano de eleição presidencial, o candidato do neo-trabalhismo era o favorito em todas as pesquisas. Os milhões de credores do Brasil, em todo o mundo, no Brasil incluso, tremeram. Emprestam dinheiro para o governo fechar as contas. Se o cefalópode ganhasse, perderiam tudo. Resultado: ninguém queria papel do governo brasileiro para receber depois de 31/12/2002. O dólar disparou, os juros aumentaram. Ele foi o seu próprio vendaval. E tenta culpar FHC. Típico.
Medicina cubana, partidária e incompetente
Mais um truque de Fidel Castro e do partido de trabalhadores do Brasil. Fidel Castro, o ditador assassino, montou, em 1999, uma escola de medicina. Dá bolsas a pessoas indicadas por partidos comunistas, ou trabalhistas, e grupos criminosos, como o MST. Há 40 brasileiros, indicados pelo PT, PCdoB e MST, que vão se formar agora em junho. O ministério da Educação quer validar o diploma deles sem prova, uma exigência a todos que estudam no exterior. Admite-os como incompetentes. Não é de se estranhar que o titular da Educação se reúna volta e meia com o MST. É nojenta infiltração cubana na já infiltrada, pelo comunismo, sociedade brasileira. O comunismo, governando nações, matou 100 milhões de pessoas. Só Castro mandou matar milhares, até por tentarem sair do seu país. A validação dos diplomas colocará incompetentes no mercado. Chancelados pelo partido. Chega!
O alto preço dos glúteos na ONU
Para o Brasil sentar no Conselho de Segurança da ONU vale tudo: Dizimar lavouras de fumo, trazendo fome; perdoar dívidas enormes em dólar, esfameando o povo; desarmar o povo e facilitar a vida de bandidos; proibir comercial de cigarro e distribuir preservativos à luxúria.
A água é estatal
Não haveria falta de água, em estiagens, nem lavouras a retirando dos rios, se o subsolo pertencesse ao dono da terra. No Brasil, país nazista, em que a propriedade é concessão temporária do governo, o dono da terra não pode abrir poço artesiano, pois o subsolo é do Estado. O resultado é pobreza. Por que não usar a água do lençol freático, como se faz em países ditos desenvolvidos? A burocracia estatal, egoísta e saqueadora é dona dos re-cursos naturais e pune com tributos por sua utilização. Liberdade, já, para o dono da terra usufruir do subsolo. Não querem acabar com a pobreza? Dêem liberdade de uso.
Recado para 2006
m 2006, o dos trabalhadores tentará voltar ao governo do RS. Você vai votar no partido que expulsou a Ford, isto é, expulsou dinheiro e empregos? Você vai votar no par-tido, que recebeu o governo com caixa de R$ 1,4 bilhão e entregou com déficit de R$ 1,4 bilhão? Partido com uma máfia do sangue no ministério da Saúde? Que aumenta tributos e empobrece o povo? Vai votar no partido que apóia invasores de terras e de prédios? Que vive do agronegócio, enquanto o hostiliza? Vamos, vote! E veja no que dá.
Desprezo - Na grande Porto Alegre, o Trensurb parou em São Leo. E Lula vai emprestar US$ 296 milhões para ser construído um metrô, em ... São Domingo, um outro país. É o preço dos glúteos na cadeira da ONU.
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