Fórum expulsa freqüentador de parque
Uma, dentre várias nefastas conseqüências do FSM, evento do pensamento único coletivista (comunista saqueador disfarçado), está na privação do acesso da população a um espaço que lhe pertence em comum. O FSM, egoístico e sanguessuga como é, apoderou-se de fartos espaços no parque Marinha do Brasil, expulsando seus usuários - nada mais típico da ideologia do “outro mundo possível”. Entre tantos espaços invadidos, pelas tendas do FSM, está o Campo do IPE. O FSM alienou os pobres, da várzea em que jogam bola. E de mais outras quatro quadras de esporte em cimento. Sem falar nos enormes espaços de circulação e convívio, pela mera presença dos participantes do festival.
O FSM e as três esferas de governo estão sob suspeita de crime, pois o dinheiro é dado sem licitação. Tomam do povo à força e destinam para um evento único.
O FSM incorre em crime ao ter moeda própria, o que é vedado pela lei. Tente comprar e vender a dólar para ver a cana que vai dar. Mas o FSM pode violar a lei. É o tal de outro mundo possível. Se é o oposto do capitalismo, logo é o comunismo, cuja essência é o latrocínio, matar e roubar para fazer a revolução, o outro mundo possível.
Fogaça deu R$ 2 milhões do povo de Porto Alegre para o FSM. Rigotto deu mais outro tanto. A organização cancelou a solenidade de abertura, pois eles não pertencem ao PT. É nojento. Seria, mesmo que pertencessem.
Já o príncipe da ralé, o rei dos trabalhadores, que voa no avião da fome e da extorsão tributária, vai ter sua tribuna no evento dos destruidores de propriedade e riqueza.
O povo deve pedir o dinheiro de volta. Fogaça, tolamente, falou em apoiar a pluralidade de pensamento. É tão manso, que lhe ofendem, ao não o convidarem, e ele ainda agradece. Fogaça, o manso.
O outro mundo possível é o de juízes decidindo a favor de invasores de terras (a primeira decisão assim ocorreu em Passo Fundo, após o I Fórum Mundial de Juízes, paralelo ao II FSM, em 2002). Lembra?
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