segunda-feira, dezembro 27, 2004

Metralhadora Giratória - Novembro 2004

A cria fascista já tem seu leão cabidão
O presidente LIS criou, no canetaço imoral da MP, o Leão da Previdência, mais um cabide de empregos para os militantes, aos quais falta, em maioria, conhecimento de causa. Se o governo quer fazer valer a cria coletivista de Getúlio Vargas, a previdência estatal obrigatória, fascista, deve, primeiro, cobrar dos governos, dele próprio, que não recolhem. Não recolhem, porque dinheiro não há. Bem como, não existe na iniciativa privada, que não recolhe INSS nem FGTS, na maioria esmagadora dos casos, porque o sistema “social” é irreal. No papel, não pode ser levado à prática. Nem país rico tem disso. Imagine uma sociedade pobre, como a do Brasil, se nem os ricos conseguem arcar com algo semelhante.

O falso benefício do décimo-terceiro
Os brasileiros, inclui aí empregados e comerciantes, acham ótimo o 13° salário. Mas eles não se dão conta, que as firmas, das micro às grandes, precisam pegar dinheiro em banco, para honrar o galardão socialista. O 13°, aí, encarece o preço do dinheiro. Assim, cria recessão e desemprego. Pior, funcionário público receber 13° empobrece ainda mais a sociedade. Se não há dinheiro, ou o governo se endivida, para os pagar, ou falsifica moeda, para honrar o devaneio coletivista.

A grade farsa contra George W. Bush
Na tarde de 03/11, quando ficou claro que George W. Bush vencera a eleição presidencial nos EUA, gente da poderosa Fiesp fez declarações, apontando as dificuldades para o Brasil, com a reeleição do republicano do Texas. Baita 171. Os democratas são ainda mais protecionistas do que os republicanos. Disseram, os da Fiesp, que os EUA avançam no comércio das Américas. Ora bolas! O governo da Lula Lelé recusa-se a assinar um acordo de comércio - arroubo comunista. E, depois, a culpa é dos EUA, que assinam acordos com Chile e México, para citar apenas dois países, que vendem muito e vão bem, obrigado.

INSS violenta povo e ministro fica
Ao povo, que é obrigado a comprar serviço do INSS, não interessa se os seus funcionários ganham bem ou mal. O povo, em geral, ganha menos do que eles. Greve recente impediu atendimento. Aí, neste novembro, pane total nos computadores. A situação chegou ao cúmulo do fracasso: Foi pedido ao povo que não fosse ao INSS. Renovação da tortura a quem é obrigado a pagar o INSS. Se houvesse liberdade de escolha, já tinha fechado as portas. Quem compraria serviço de uma entidade fracassada? E o sinistro ministro não tira, o que abunda, da cadeira.

Esmolas não ganham eleições
O governo federal sufoca o povo com tributos excessivos. Tri brutos empobrecem a sociedade. Perto das eleições, a Lula Lelé anunciou um bônus no IRPF, reduzindo em R$ 100,00 a retenção na fonte. Atitude torpe e indigna de quem se desesperava, com a derrota prevista, nos principais colégios eleitorais do país. O eleitor se recusou a ser comprado.

Político faz do seu problema uma questão de todos
Logo após findo o segundo turno, o presidente declarou, à imprensa, que “a eleição passou”, que, assim, “a guerra acabou” e “é hora de pensar na agenda do Congresso e do país”. Quem bom que ele e seus colegas políticos, de todos os partidos, podem se dar ao luxo de desprezar o país durante três meses, para guerrearem entre si, para ver quem vai ficar com o dinheiro dos que realmente trabalham, o povo (rico, pobre, classe média). A democracia virou a depravação da classe política saqueadora, autista, cara e ineficiente.
Assim, a eleição não é feita para a sociedade toda. A declaração do presidente revela a farsa. A eleição é feita para eles mesmos. Passada a eleição, volta-se a pensar no país, a trabalhar. Humm ...
E, como tem eleição de dois em dois anos, e os federais e estaduais se envolvem com os municipais, a dispendisosa classe política fica muito ao povo enrolar.

Armas para todos
Em vez de estimular o desarma-mento das pessoas honestas, trabalhadoras, o governo deveria estimular que todos, absolutamente todos, andassem armados. Aí, sim, as pessoas se respeitariam mais, pois o outro seria um real inimigo e não alguém com quem se pode gritar e xingar no trânsito, por exemplo, por qualquer coisa.
O governo deveria cobrar uma mera taxa de registro para porte de arma, o preço do papel e do burocrata por papel - uns 20 pila dava para o gasto. E deveria reduzir a um valor mínimo, de uns 5%, os tributos sobre as armas de fogo. Bandidos estão armados e recebem indulto.

Desgoverno total
O governo federal tem duas cabeças - a do presidente e a do casa civil. E não se entendem. A única coisa que funciona neste governo é a crise interna. A saída do presidente insubordinado, do saqueador banco do desenvolvimento, que pouco desenvolve, a saída da mentora do fome zero, que virou desvio de dinheiro, a compra de avião milionário, em país de famintos, são apenas alguns aspectos de um grupo partidário, que vive de saquear o povo e se enriquecer. Enquanto trovam, o país afunda.

‘O que, que tu vai fazer?’, fala o grosso
Leitora liga indignada com a falta de polidez da praga dos estagiários do Banrisul. Ela ia passar pela porta giratória, quando o estagiário, que nem camisa usava, estava de camiseta, diz “o que, que tu vai fazer?”, sem tirar o que abunda da cadeira. Retrata a instituição e a nova geração?

Demagogia - Na democracia, com a ignorância própria dos mais pobres, vicezam as propostas de punir os ricos e a classe média. Assim fazendo, os pobres ficam mais pobres e sempre escravos de quem eles elegem.