segunda-feira, outubro 11, 2004

Raios & Trovões

Raios e Trovões - Edição de Setembro de 2004
Redator Editor Bertrand Kolecza

Tática: atacar em todas as frentes
Mil raios e trovões!! O governo do neonazismo trabalhista do príncipe da ralé, o rei dos trabalhadores, está levando à risca a receita de atacar em todas as frentes, perturbando, ocupando, confundindo, enfraquecendo todos. Para governar, para dominar, para ditar e ga$$tar.
Reforma da previdência dos servidores públicos, reforma sindical, soviet de jornalismo para calar a imprensa, ação no STF contra investigação criminal pelo Ministério Público (para proteger governistas corruptos do partido, que mentiu, ser, pela ética na política).
A lista pode ser engordada. Em um caso claro de projeção psicológica, o chefe da casa civil chamou de “gestapo” certos “núcleos” do MP, justo aqueles que investigam as ilegalidades do PTTT - Partido dos Trapaceiros, Trambiqueiros e Totalitários. Gestapiano é ele que, como integrante do PCB, defendia a luta armada, as ações criminosas, contra bancos e quartéis, mais os seqüestros. Foi para o exílio, em Cuba, onde treinou ações de guerrilha. Voltou em 1975, já finda a luta armada.

Onde estão os 35%? - Está com 35% das intenções de voto, na estimulada, pelas pesquisas já publicadas, o candidato que propõe aumento de IPTU, depois de a prefeitura fazer obras, Raul Pont (i PT u). Ignora, assim, que já se pagou anos a fio, sem ter as benfeitorias. Raios!!
O que menos se viu, civil, nesta campanha, foi a, antes, barulhenta, aguerrida, exibida, portentosa militância petista. Nem adesivos ou bandeiras em carros, nem cartazes ou bandeiras nas janelas, nesta eleição, abundaram, como na de 2000, na qual o candidato petista liderava com 50% nas pesquisas. Os seus eleitores estão envergonhados??

Desarmar e saquear
O porte de arma, para quem ainda consegue ter uma, passou para R$ 1 mil/ano. Era R$ 650. O governo, além de gestar seu abuso (ditadura), saqueia ainda mais quem precisa de arma. O valor é uma extorsão, para sustentar os senhores de escravos. Somente 23 pessoas obtiveram porte pela nova lei. O MST, se quiser, fará a farra do delito de invasão. R&T!!

Doença ou má fé?
Em Porto Alegre, para as eleições, o chefe da casa civil falou que os juros estão muito altos e a carga tributária, excessiva. Mas ele é o governo, que os causa. Ou é doente mental, esquizofrênico, ou age de má-fé. Deveria pegar o boné e ir embora. Mil raios.

La nave vá. Ao fundo
Já é de 900 mil o número de novos dependentes do IPE. Rigotto e o Legislativo fizeram a reforma para o salvar, mas, assim, vai é afundar de vez. Tristes mil raios.

Massacrar o pobre de vez
O sinistro ministro das cidades defende a revisão obrigatória anual de veículos, a R$ 100,00. Vai é tirar dos pobres, que usam fubicas para trabalhar e garantir o ganha-pão. É mais um avanço estatal sobre a propriedade privada. Mil raios!! Em vez de o governo arrumar as estradas, cobra do povo ainda mais. Chega! Basta!

Burrocracia
Raios. Os burrocratas, a classe escravagista, ficam discutindo se um trecho da BR 116 deve ser asfaltada pelo Estado ou pela União. Enquanto eles ganham a boa vida, discutindo o sexo do asfalto, com o dinheiro suado de todos, o povo sofre com a falta de estradas. O governo, seus funcionários, causam a pobreza geral da nação.

Imbecilidade ou má fé?
Raios e Trovões! O governo federal juntou duas coisas tão diferentes, como fogo e água, ao enviar, ao Congresso, lei sobre trans-gênicos e células-tronco. Ou são muito burros ou usam de má fé para destruir a nação. Há compromissos com o fascismo ambientalista, também, que ocupa uma vaga no sinistro ministério. Sinistério.
Mil raios e trovões!!!

Aos negligentes
FHC revelou ter gasto 14% do PIB em assistencialismo. Comunista, tirou dos capazes em nome de necessitados, cujo número não pára nunca de crescer. Raios!!

Mais achaque vem aí
A reforma tributária foi uma farsa, para arrecadar mais. Agora, LIS fala em um IRPF mais justo, com alíquotas de 5% a 35%. É óbvio que mais pessoas pagarão e que mais, pagarão mais. É o plano comunista: transferir renda da sociedade para o Estado (vide Marx e Engels).