Direito das bestas
Os detruidores da humanidade estão à solta. O mal está presente. E não se oculta mais.
Estou estarrecido. Um avô salvou o seu neto de ser morto por uma sucuri, a pedradas. Ele salvou uma vida humana de um animal selvagem, uma besta, um ser amoral.
Um biólogo daquele instituto anti-humano tentou convencer a quase vítima - o menino - que a cobra não fez por mal. É claro que ela não fez por mal. Já o avô que a matou o fez por bem. Por uma vida humana.
Mas, para um integrante da ditadura civil da classe política (eleitos e concursados), o avô deve ser indiciado criminalmente ... por ter salvo, de uma besta, uma vida humana, a vida de uma criança.
Foi bom que este episódio tenha ocorrido. E que o tal biólogo, em nome de a burocracia estatal, tenha dito o que disse. Expôs, enfim, a estupidez, a imbecilidade, a doutrina anti-humana à qual estamos expostos pela ditadura civil de eleitos e concursados e sua visão depravada de a realidade, de o mundo, de a vida.
Um menino deveria ter morrido, no intestino de uma besta. A besta, sobrevivido. Um avô deveria ter contemplado a morte de seu neto.
Tudo para agradar à burocracia estatal.
Está revelado. Caiu o véu dos anti-humanos. Os defensores dos direitos das bestas querem matar o homem. Mas, ainda, precisam dele para trabalhar e pagar seu salário.
Chega! Basta! É demais!
Deveriam prender o burocrata por fazer apologia à morte de um menino, ao defender o direito, à vida, de uma reles besta.
Marcadores: humanismo
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