Metralhadora Giratória - Outubro 2005
Marco de pedra na Rótula do Papa, próximo ao Estádio Olímpico, do Grêmio Foot-Ball Club, em Porto Alegre, serviu de escudo: efeito marginal do futebol.
Não é só o delinqüente, que não tem respeito pelo espaço público, no qual se encontram as pessoas privadas. Em dia de futebol, no da vitória do Grêmio sobre o Náutico (22/10), os torcedores, na pressão e sem sanitários, usaram, abusando de, o bem comum, que lhes serviu de mictório. Talvez a futura proibição do futebol reduza as muitas cenas assim.
Sobrou somente o volto nulo, para quem tem nojo
O PT (vestal do templo revelada), o PFL (se diz liberal, mas aumentou tributos aliado a FHC), o PSDB (o que mais dinheiro deu aos invasores do MST), o PP (suposta sigla liberal-conservadora) têm todos nomes listados no mensalão. Ah, e tem o PTB, também, uma espécie de trabalhismo conservador. Uau!! O que será isso?? Vai encarar??
Para quem vota (à força, claro), nesta diluição em que virou a república brasileira, há uma só alternativa, no ano que vem. Voto nulo, não para alimentar os ideais anarquistas, mas, sim, para mostrar a eles, senhores de escravos, que só mandam em nós com a nossa chancela, nós que somos suas vítimas. Voto nulo, para desautorizar a escravidão ao deus-estado!! Nulo.
Eles querem ampliar a escravidão
Adolf Hitler perdeu a guerra, mas os seus ideais de intervenção estatal na vida individual estão vivos, na organização que une nações, que é ainda mais ousada, do que o trabalhista nacional-socialista; vide o antitabagismo. E os burocratas manda-chuva dela já falam em criar uma organização internacional da tributação, para controlar o quanto vão sacar de todo o mundo, para lhes sustentar gordos salários e viagens. Nojo.
Fim da propriedade
És rico, fuja do país. Projeto de lei de um senador, de partido supostamente liberal, quer desapropriação de imóvel urbano, que esteja sem uso há mais de cinco anos. É a vitória do nacional-socialismo, é o fim do direito de propriedade. Os ideais trabalhistas de Hitler, enfim, dominam. Heil, mein führer!!! Primeiro a violação da propriedade, depois, o campo de concentração.
Indecência no ar
A classe dominante, assentada no parlamento, proibiu, em rádio e televisão, qualquer comentário sobre o favorecimento a bandidos (desarmamento). Só frentes parlamentares falaram sobre o assunto. E o "convite" do governo, a que se votasse, dia 23, era um acinte, pois o voto é obrigatório, criação típica de uma ditadura bem disfarçada. O medo venceu a esperança. Há muito.
Ditadura revelada
Deu em ZH, que um milhão de pessoas, em esmagadora maioria funcionários públicos (eleitos e concursados), teriam direito a porte e a munições, vencesse o Sim. É a prova cabal: vive-se em uma ditadura escravagista da burocracia.
Trajetória singular
De molusco cefalópode a mamífero murídeo pluricaudal, com as extensões vertebrais presas a burras bem fornidas. Haja evolução!!
Ministro nega aquilo que pratica
O ministro da Fazenda recusou que países em desenvolvimento, caso eterno do Brasil, entrem no rateio para perdoar dívidas de países pobres, junto ao FMI e ao Banco Mundial. É estranho, pois o chefe dele perdoou quase 400 milhões de dólares em dívidas de países pobres com o Brasil. Isso de perdoar tais dívidas resume-se na maluquice de dar dinheiro aos ricos de países pobres, dinheiro retirado dos pobres de países ricos. É a globalização tipo nações unidas, uma imoralidade a ser eliminada.
Mais uma proibição faz-se necessária
Os casos de violência no futebol voltam ao noticiário. Não significa que não existissem mais. Uma, apenas uma, morte em briga de torcida deve ser o suficiente e o necessário, para o governo federal embarcar em mais uma proibição, com o objetivo de evitar mortes (é o mote do desarmamento, evitar mortes, ao menos uma). O governo federal deve proibir, imediatamente, o futebol. Afinal, a atividade econômica é o que menos interessa, ao nacionalismo socialista. O mais importante é salvar vidas. E, sem o futebol, não haverá tumultos de torcida, que levam a reações da polícia. E, por falar em proibição, a próxima seria a do veículo automotor, pois seu uso mata mais gente do que na guerra de traficantes. Topas?
Ao fumante, escravidão aumentará
A ONU quer acabar com as lavouras de fumo. Dos dez países produtores, nenhum assinou a tal Convenção Quadro. No congresso, os eleitos pressionam pelo fim da lavoura, cassar a liberdade de plantar e de industrializar. Ditadura. Mas as pessoas não vão deixar de fumar. De maior exportador do mundo, o Brasil vai virar importador de cigarro. Pior. Estão sugerindo que se cobre um imposto de R$ 0,50 em cada maço de cigarros, para financiar a transformação das lavouras. É típica medida ditatorial, socialista, intervencionista a ser repudiada. Resistência, já. Topam?
Nova fábrica de armas se registra
Em plena era do desarmamento, uma fabricante de armas européia registrou firma no Brasil, endereço no bairro Itaim, SP. A fábrica deverá ficar em Campinas. Não é estranho que esta firma esteja se instalando, justo agora? É a austríaca Glock, cujas armas substituiram as feitas pela gaúcha Taurus no arsenal de segurança do Planalto. Não é a primeira vez, que este governo atinge a economia do RS. Não será a última. Chega.
Senador revê seu ideal contra armas
Zambiasi, Paim e Simon votaram pelo desarmamento, trabalhistas que são. A 06/10, Zambiasi disse que o desarmamento será bom só para os bandidos. A 17/10, Simon reconheceu o erro de seu voto. No RS, 85% são pelas armas. Pedro Simon precisa se reeleger em 2006. Negue-lhe.
Febrão - Primeiro, a culpa pela aftosa no Mato Grosso do Sul era dos fazendeiros, disse a lelé. Depois, a bola era do governo. Ela anunciou situação sob controle, no mesmo dia em que novos focos eram detectados. O governo arrecadou, mas não destinou verbas para o controle.
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