Vós sois imbecis?
Cabe, aqui, dizer que, improdutiva ou não, uma terra privada não pode ser expropriada, pois isso é uma violação da propriedade privada. Tal violação está contemplada na Carta brasileira, típico produto do perverso nacional-socialismo.
Helena falou em expropriação nos casos previstos em lei: escravidão e plantio de entorpecentes. Ora, bolas! Tais casos também são uma violação da individualidade. O Estado/governo tomar a propriedade privada no caso de um crime é, per si, outro crime. Se há trabalho escravo, apure-se, indicie-se, julgue-se e condene-se o suspeito. O mesmo com substâncias entorpecentes. A violação do direito de propriedade para tais casos, como o da improdutividade, conforma a depravação institucional com que se vive e se tenta construir uma sociedade "mais justa", como gostam de dizer os comunistas, socialistas, sociais-democratas, nazistas, trabalhistas em geral.
Não existe justiça social fora do tratamento igual perante a lei. Que o Brasil não há. Detentores de cargos públicos, que cometam crimes, só podem ser julgados por uma corte que não é criminal, não tem experiência com isso e nem sabe o que fazer - a suprema.
Pior é saber que Helena ganha votos entre o público mais instruído [supostamente], isto é, os que passaram por bancos universitários, provando a tese, fato para os que já passaram por uma univesidade no Brasil (qualquer uma delas) que o diabólico e sanguinário coletivismo venceu. Os campi brasileiros são todos coletivistas - alguns mais, outros menos desavergonhados - e o discurso moralista à Jânio Quadros de Helena [oriunda da "udn de macacão", na feliz definição do perigoso Leonel Brizola], encarnando o que Lula não foi, já tem seus adeptos entre a suposta elite intelectual, deformada que é nos bancos universitários.
Vós sois imbecis?
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