A cara do velho governo
Luís II, o impugnável, sempre alheio ao que passa ao redor, não se deu conta de o país estar parando, no que diz respeito ao transporte aeroviário, porque os subordinados dele, os controladores de vôo, simplesmente não querem mais trabalhar, para prestar o serviço àqueles que os sustentam à força nos tributos - em especial, nos altíssimos, das passagens e das taxas de embarque.
Luís II, o impugnável, deve sofrer retaliação pública, agravo total, de quem lhe paga o gordo salário, sem falar nas mordomias, e, também, aquela farsesca aposentadoria por 30 dias de cana, mui bem aplicados por sinal, pela bagunça em uma greve do ABC, ao tempo em que ...
Luís II, o impugnável, deveria estar em Brasília, tratando de fazer o sistema aeroviário voltar ao funcionamento. Mas ele, que não gosta de ler, já confessou, tudo indica, até pelo seu passado de sindicalista, também não é muito chegado ao expediente, hipotetiza-se. Que dirá resolver problemas.
Um presidente que toma banho de mar, enquanto o pau está comendo, literalmente, na metáfora, nos aeroportos, por obra e desgraça de um funcionalismo arrogante e ditatorial, escravizante e não funcional, não é um presidente; é uma ..... instituição de uma desbaratada república duvidosamente constitucional.
Chega! Basta! Todos às ruas! Pela impugnação! - afinal, o desvio é confesso, provado e comprovado. Bem como as tentativas de remendo.
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