terça-feira, dezembro 05, 2006

Quem pode, pode

A notícia a seguir foi copiada-colada do Terra na web. Ela é a prova, cabal e acabada, que não há lei nem ordem. Que todos têm medo do nacional-socialismo trabalhista tropical moreno. Os supremos da corte estão com a faca e o queijo na mão para decidir se o país é legal ou ilegal, se o Estado vive da violência ou da legitimidade. As próximas horas dirão. Eu já sei o que vai acontecer, pois não acredito que uma .... de .... seja punida pelos seus adoradores.

Você acha que vão impugnar, mesmo se ilícita, uma candidatura que tem ao seu lado o braço armado do MST - que todos temem, não sei o porquê? Você acha que vão impugnar um safo falastrão, que passou a vida a defender os excessos do setor estatal, que não é servidor, mas faz de servo o povo todo que paga a conta?

Você acha mesmo, cara pálida, que a probidade, a lei, a ordem, a decência irão vigorar?

E você ainda acha ruim ter de conviver com a ralé furtante e roubante? Eles não são nada, perto dos legitimados.

Um dia, ah, um dia, a classe média irá fazer como a ralé - que rouba fio de luz, semáforo de trânsito e o mais que seja aqui em Porto Alegre (e queria o que, se até a polícia nega a responsabilidade individual, apelando ao "problema social"?). O que será não sei. Mas algo vai ocorrer. Está na frente de todos os guardiões, supostos da lei e da ordem. Da anomia e da desordem, é o que o povo, sem saber palavras bonitas, sente.

O excerto da notícia sobre a malícia de campanha é como segue:

Os técnicos apontam falta de informações sobre uma parte das doações de campanha, num total de R$ 9,87 milhões. Também indicam que uma parte dos gastos, num total de R$ 10 milhões, está registrada em notas fiscais do comitê de campanha, mas não consta da prestação de contas. Na prestação de contas ao TSE, a coligação afirmou ter gasto R$ 104 milhões na campanha de Lula, deixando ainda uma dívida de R$ 9,8 milhões.
O terceiro problema considerado "grave" pelo parecer é a presença, entre os doadores, de uma empresa concessionária de serviços públicos. Segundo a Secretaria de Controle Interno do TSE, a empresa Carioca Christiani Nielsen Engenharia consta na lista da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) como concessionária de exploração da rodovia Rio-Teresópolis. A construtora doou R$ 1 milhão à campanha de Lula.
O ministro do TSE, Gerardo Grossi, recebeu o relatório na manhã de segunda-feira, segundo a assessoria do Tribunal, e deu prazo de 72 horas para que o candidato reeleito apresente sua defesa. Depois disso, o relatório e a defesa serão encaminhados para o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza.
Agência Brasil