Quem pode, pode
Você acha que vão impugnar, mesmo se ilícita, uma candidatura que tem ao seu lado o braço armado do MST - que todos temem, não sei o porquê? Você acha que vão impugnar um safo falastrão, que passou a vida a defender os excessos do setor estatal, que não é servidor, mas faz de servo o povo todo que paga a conta?
Você acha mesmo, cara pálida, que a probidade, a lei, a ordem, a decência irão vigorar?
E você ainda acha ruim ter de conviver com a ralé furtante e roubante? Eles não são nada, perto dos legitimados.
Um dia, ah, um dia, a classe média irá fazer como a ralé - que rouba fio de luz, semáforo de trânsito e o mais que seja aqui em Porto Alegre (e queria o que, se até a polícia nega a responsabilidade individual, apelando ao "problema social"?). O que será não sei. Mas algo vai ocorrer. Está na frente de todos os guardiões, supostos da lei e da ordem. Da anomia e da desordem, é o que o povo, sem saber palavras bonitas, sente.
O excerto da notícia sobre a malícia de campanha é como segue:
Os técnicos apontam falta de informações sobre uma parte das doações de campanha, num total de R$ 9,87 milhões. Também indicam que uma parte dos gastos, num total de R$ 10 milhões, está registrada em notas fiscais do comitê de campanha, mas não consta da prestação de contas. Na prestação de contas ao TSE, a coligação afirmou ter gasto R$ 104 milhões na campanha de Lula, deixando ainda uma dívida de R$ 9,8 milhões.
O terceiro problema considerado "grave" pelo parecer é a presença, entre os doadores, de uma empresa concessionária de serviços públicos. Segundo a Secretaria de Controle Interno do TSE, a empresa Carioca Christiani Nielsen Engenharia consta na lista da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) como concessionária de exploração da rodovia Rio-Teresópolis. A construtora doou R$ 1 milhão à campanha de Lula.
O ministro do TSE, Gerardo Grossi, recebeu o relatório na manhã de segunda-feira, segundo a assessoria do Tribunal, e deu prazo de 72 horas para que o candidato reeleito apresente sua defesa. Depois disso, o relatório e a defesa serão encaminhados para o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza.
Agência Brasil
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