segunda-feira, março 21, 2005

Fórum Social, escravidão e nazismo

O Fórum Social Mundial veio, ficou e se foi. Talvez volte. O evento é claramente petista e dos seus satélites partidos de esquerda, como PCdoB ou PSTU. O evento, claramente, serviu de calço eleitoral para Luís Inácio, nas edições de 2001 e de 2002, sendo ele ovacionado, após eleito, na de 2003. O PT foi refugado nas urnas em 2002 e em 2004 no RS. Este 2004, em especial, foi traumático. O FSM aqui ficou, pois não seria possível mudar de local a três meses do evento.
Outro fato de destaque do FSM foi a candura com que Rigotto e Fogaça trataram o evento, cujos orga-nizadores e participantes, deles, só querem o dinheiro, que eles tomam do povo. Governador e prefeito foram espertos. Precavidos contra uma futura acusação em campanha eleitoral, de que expulsaram o FSM de Porto Alegre, no mais típico estilo das campanhas petistas, o de denegrir a honra dos adversários, pediram que o FSM aqui ficasse. Esqueceram-se do que seus adversários petistas deles disseram em 2002 e em 2004?
Ao que interessa
Mas o que mais chama a atenção, no FSM, está sintetizado na passeata de abertura. Cartazes como "Alimento não é mercadoria", "Educação não é mercadoria" ou "Saúde não é mercadoria" formam a quintessência do ideário que lhes anima, o socialismo.
Se o alimento não é mercadoria, nada se paga por ele. Se nada se paga por ele, quem planta e colhe, quem beneficia, quem transporta e distribui nada recebem pelo seu trabalho. Quem trabalha de graça é escravo. O mesmo vale para a educação e para a saúde. Assim, o FSM pede, que homens sejam escravos, de outros homens.
A direção do FSM proibiu a venda de bebidas de multinacionais, caso da Coca-Cola, e só autorizou as de uma fábrica nacional, a Fruki. São, assim, nacionalistas.
Outras faixas eram contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Nada mais óbvio. São contra a liberdade de se trabalhar e vender o produto do trabalho, quando não, o próprio trabalho. Se, são contra o livre comércio, são, de novo, contra a liberdade, logo, a favor de a escravidão. Os EUA são o país que mais compra no mundo. Se eles pararem de comprar, aí, sim, retornar-se-á a escravidão, na cruel forma da penúria. É o que o FSM quer.
Os participantes do FSM têm notória retórica nacionalista e socialista, são, assim, nacionais-socialistas. São, portanto, nazistas, pois o termo é a contração daquelas duas palavras. Há muito mais em comum com o nazismo, no FSM, do que os seus participantes são capazes de identificar, reconhecer e admitir. O problema é só deles?
Milhares de pessoas marcharam do Mercado Público ao anfiteatro Por do Sol, que o PT construiu, em 2000, para o próprio FSM. A marcha de abertura do evento tumultuou, perturbou e escravizou a vida daqueles que trabalham, estudam e, com os impostos que pagam, sustentam o FSM. Um escândalo. Os organizadores do evento deveriam ser indiciados por perturbação da ordem pública e atentado contra a economia popular. Na lista de indiciados, as autoridades públicas estaduais e municipais, coniventes com a perturbação.
Outro crime é possível
Outra marca do "outro mundo possível" é a do crime. É proibido vender bebida alcoólica, na rua, por ambulante. O FSM tinha disso às pampas. É proibido no Brasil usar outra moeda que não a nacional. No FSM usava-se real, dólar e euro. Assim, o outro mundo possível, contra o capitalismo, consagrou uma característica deste: a liberdade financeira. Tente entender.
Assim, confundindo e dificultando uma avaliação racional, o FSM granjeia simpatias. E se torna ainda mais perigoso.
A maior estrela foi o presidente da Venezuela, o militar Hugo Chavez, que defende as velhas bandeiras totalitárias da estatização, da submissão do indivíduo às vontades do governo. Escravidão, mais uma vez. Típico FSM
Vitória do irracional
Uma pesquisa da Ufrgs, logo, suspeita, dá que 84% dos porto-alegrenses apóiam o FSM. Enquanto outra pesquisa, interativa, de um meio de comunicação, contou 77% de rejeição a Hugo Chavez. O FSM, prova-se, vive da confusão. E, assim, ganha mentes incautas.

Metralhadora Giratória - Fevereiro de 2005

O homem é mesmo muito inteligente
Na quinta edição do Fórum Social Mundial, ele veio nas três primeiras, o presidente falou como era bom estar na terceira edição do evento; chamou Nestor Kirchner de Carlos Menem. Dias depois, encerrado o FSM, criticando o governo de FHC (ué, a campanha já não acabou há dois anos e meio?), falou que recebeu o governo como “a Ásia depois daquele vendaval”, vulgarmente conhecido como maremoto de causas tectônicas. Temos todos de nos render, ao fato de o país ter, como presidente, um dos homens mais inteligentes, que jamais se testemunhou dar seus seguros passos sobre o solo pátrio. Embevecidos estamos todos, pois.

O truque da eterna campanha
Um dos mais manjados truques dos políticos populistas de esquerda (trabalhistas, sociais-democratas, socialistas et caterva) é o de governar falando como se estivessem na oposição. FHC era bom nisso, quando criticava o excesso de burocracia. LIS usa da mesma tecla, batida também por Dirceu ou Genro, enquanto contrata centenas de CCs, petistas der-rotados em 2004. Em pleno fevereiro de 2005, no governo há dois anos e alguns dias, LIS ainda perde seu tempo criticando o antecessor FHC? Como se ainda estivesse em campanha? Não, não perde o seu tempo. É o truque dos trabalhistas (tradicionais ou neo) para conquistar o povo, posando de cientes dos problemas. É a típica marca, também, do PT no governo, bem conhecida dos porto-alegrenses: administrar jamais; promover e divulgar, sempre. E o país afunda, enquanto isso.

R$ 7,2 trilhões para reduzir a pobreza
Petista de quatro costados, coletivista, o economista Márcio Pochmann tem uma idéia brilhante para transformar o Brasil em país desenvolvido. Gastar R$ 450 bilhões ao ano, de 2005 a 2020. Só não diz de onde vai sair este dinheiro, 19% de toda a riqueza, que o país produz, a cada ano. Vai sugerir imprimir papel moeda, falsificando dinheiro, gerando inflação e mais pobreza? Comunistas como ele não têm jeito mesmo. Falam em cifras gordas, mas nunca em como as obter. Evita o que não pode negar. Só se reduz a pobreza com capitalismo laissez faire. O resto é papo.

E ele foi o seu próprio vendaval
O partido de trabalhadores e seu candidato eterno por 20 anos falaram em assumir o poder e quebrar contratos, leia-se, não pagar o que o governo deve. Defesa do calote, ou 171. Aí, em 2002, ano de eleição presidencial, o candidato do neo-trabalhismo era o favorito em todas as pesquisas. Os milhões de credores do Brasil, em todo o mundo, no Brasil incluso, tremeram. Emprestam dinheiro para o governo fechar as contas. Se o cefalópode ganhasse, perderiam tudo. Resultado: ninguém queria papel do governo brasileiro para receber depois de 31/12/2002. O dólar disparou, os juros aumentaram. Ele foi o seu próprio vendaval. E tenta culpar FHC. Típico.

Medicina cubana, partidária e incompetente
Mais um truque de Fidel Castro e do partido de trabalhadores do Brasil. Fidel Castro, o ditador assassino, montou, em 1999, uma escola de medicina. Dá bolsas a pessoas indicadas por partidos comunistas, ou trabalhistas, e grupos criminosos, como o MST. Há 40 brasileiros, indicados pelo PT, PCdoB e MST, que vão se formar agora em junho. O ministério da Educação quer validar o diploma deles sem prova, uma exigência a todos que estudam no exterior. Admite-os como incompetentes. Não é de se estranhar que o titular da Educação se reúna volta e meia com o MST. É nojenta infiltração cubana na já infiltrada, pelo comunismo, sociedade brasileira. O comunismo, governando nações, matou 100 milhões de pessoas. Só Castro mandou matar milhares, até por tentarem sair do seu país. A validação dos diplomas colocará incompetentes no mercado. Chancelados pelo partido. Chega!

O alto preço dos glúteos na ONU
Para o Brasil sentar no Conselho de Segurança da ONU vale tudo: Dizimar lavouras de fumo, trazendo fome; perdoar dívidas enormes em dólar, esfameando o povo; desarmar o povo e facilitar a vida de bandidos; proibir comercial de cigarro e distribuir preservativos à luxúria.

A água é estatal
Não haveria falta de água, em estiagens, nem lavouras a retirando dos rios, se o subsolo pertencesse ao dono da terra. No Brasil, país nazista, em que a propriedade é concessão temporária do governo, o dono da terra não pode abrir poço artesiano, pois o subsolo é do Estado. O resultado é pobreza. Por que não usar a água do lençol freático, como se faz em países ditos desenvolvidos? A burocracia estatal, egoísta e saqueadora é dona dos re-cursos naturais e pune com tributos por sua utilização. Liberdade, já, para o dono da terra usufruir do subsolo. Não querem acabar com a pobreza? Dêem liberdade de uso.

Recado para 2006
m 2006, o dos trabalhadores tentará voltar ao governo do RS. Você vai votar no partido que expulsou a Ford, isto é, expulsou dinheiro e empregos? Você vai votar no par-tido, que recebeu o governo com caixa de R$ 1,4 bilhão e entregou com déficit de R$ 1,4 bilhão? Partido com uma máfia do sangue no ministério da Saúde? Que aumenta tributos e empobrece o povo? Vai votar no partido que apóia invasores de terras e de prédios? Que vive do agronegócio, enquanto o hostiliza? Vamos, vote! E veja no que dá.

Desprezo - Na grande Porto Alegre, o Trensurb parou em São Leo. E Lula vai emprestar US$ 296 milhões para ser construído um metrô, em ... São Domingo, um outro país. É o preço dos glúteos na cadeira da ONU.

Raios&Trovões - Fevereiro de 2005

Banrisul, eu também quero a minha parte
Com muito orgulho, o banco estatal anunciou seu lucro de 2004, a gorda cifra de R$ 303 milhões. Uau! Mil raios e trovões, eu quero a minha parte. O povo todo do Estado a merece. São 5,38% da receita do Estado entregues à União, por conta da salvação do Banrisul, por Britto e FHC. Mas os gaúchos são sócios do Banrisul somente no prejuízo. Quando dá lucro, não se ganha nada. Deve R$ 30,3 a cada gaúcho, pelo lucro de 2003. Mas o povo só serve para pagar a conta, mil raios!!!

Indecência retumbante - A presidência interveio na eleição do Legislativo. Seu candidato foi derrotado. Ganhou um homem venal, que, como o candidato do MST e de Lula, quer passar dos exagerados R$ 12,8 mil para R$ 21,5 mil os seus salários. Raios, a derrota foi vitória. O eleito fala em prorrogar mandatos, um sonho do PT. Figueiredo, o último presi-dente general, prorrogou o seu em dois anos. O governo militar e o dos petistas, seus adversários, em muito se parecem, então. Mil raios!!

O vício gera a prosperidade?
Mil raios e trovões! Porto Alegre é habitada pelo mau hábito de se atirar todo tipo de lixo em qualquer lugar. Mas a imundícia, um vício, traz alguma prosperidade. Se não fosse o lixo à vontade, o que seria daqueles que vivem da sucata? Aqueles atirados ao subsolo do laisser faire, pelos gastos governamentais (pág. 12).
Suja a água, depois a serve
O maravilhoso sistema estatal de saneamento e de abastecimento de água, em Porto Alegre, é uma piada de mau gosto da burocracia estatal. Destinam urina e fezes para o Guaíba e, do mesmo, retiram água para beber. É como fazer no balde e, depois, tirar um copo e servir, envenenado com cloro, cobre penta-hidratado e carvão ativado. Raios e trovões!!!
A conta do socialismo
Os sistemas de aposentadoria e pensão, criados no mundo desde uns 70 anos atrás, são socialistas, inviáveis e escravizantes. Alguém pagará a conta, à época foi alertado. A Petrobras anunciou um déficit de R$ 13 bilhões, em pensões e aposentadorias. Não disse de onde viria o dinheiro.
Escravização total
A estatal refina 98% do óleo, criada com o dinheiro do povo. O lucro, ele não viu, foi de R$ 10 bilhões em 2002; e R$ 15 bi em 2003, ou R$ 90,9 devidos, a cada um de 165 milhões de brasileiros.
Confisco ilegal
Raios e Trovões! Os coletores de tributos multam as empresas em 75% sobre o devido, caso não percebam a intenção de sonegar. E em 150% sobre o devido, caso a percebam. Mil raios! É confisco. A Constituição veda. Qualquer primeiroanista de direito sabe, mas o Estado saqueador ignora, agindo como gangster. A multa máxima é de 20%. E olha que já é demais, raios!
Partido, estado, governo
Mil raios e trovões. Fogaça foi a Brasília falar com Silva. O que diabos o presidente do PT, José Genoíno, fazia na reunião? Fazia partido, estado e governo serem o mesmo. Coletivismo à brasileira.
Censura no IBGE
O povo paga à força para existir um IBGE. O governo vai ficar com dados de pesquisas durante 48 horas, antes de a divulgação. É censura, indecente, mil raios, desrespeito a quem paga a conta.
Árvore caiu
Na 17 de Junho com Getúlio Vargas, a 20/02 caiu um flamboyant de podres raízes. Não atingiu pessoa ou propriedade. Mas poderia. Raios, a Smam cultiva sinistros.
Ponto de táxi
O da Getúlio com Botafogo era livre e sempre tinha carro. Agora, fixo, eles escassearam, raios!
Sejamos justos
Em fevereiro, a água perdeu um pouco do gosto ruim de algas, que a marcara durante janeiro.