sexta-feira, maio 27, 2005

Menos governo, mais postos de trabalho

Porto Alegre, 02 e 03 de maio de 2005, Salão de Eventos da PUCRS,
XVIII Fórum da Liberdade, Promoção IEE

Se depender dos palestrantes, nos muitos painéis do XVIII Fórum da Liberdade, dias 02 e 03 de maio na PUCRS, o futuro do trabalho, tema da edição deste ano, passa, inevitavelmente, pela redução do governo e de sindicatos, nas relações entre contratantes e contratados. E, além disso, dependerá, inevitavelmente, da realização pessoal de quem trabalha, um fator crucial, pois, sem uma equipe satisfeita com suas tarefas, as empresas perderão competitividade no mercado.

O fórum teve presenças de políticos, empresários, pesquisadores universitários e de um público de cerca de 3.100 pessoas, em cada um dos dois dias de fórum. Aquilatou o evento, também, a fala do embaixador dos EUA, no Brasil, John Danilovich, em rápida e eficiente apresentação, bem ao estilo dos irmãos do Norte.

O presidente do IEE, Lars Knorr, no discurso de abertura, apontou que o futuro do trabalho passa por “reformas estruturais”, as quais a sociedade delegou ao governo “democraticamente”. Mas o governo, cujo compromisso é “oportunizar condições que favoreçam o desenvolvimento individual”, não está proporcionando as alterações que a sociedade necessita. “E, quando aprovadas, raramente oportunizam a todos o benefício”, acrescentou Knorr. Sobre o trabalho, lembrou que, no Brasil, ele é o campeão em impostos, pois “incidem tributos a-busivos que chegam a representar, em alguns casos, mais de 150% so-bre o valor líquido recebido

Políticos abrem os debates no Fórum

O painel de abertura do XVIII Fórum da Liberdade contou com três políticos, versando sobre o futuro do trabalho. O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, provavél nome do PFL para concorrer à presidência da República; o deputado federal, ex-senador, Roberto Freire, do partido de José Fogaça, PPS (antigo Partido Comunista Brasileiro) e o argentino Ricardo López Murphy, que foi ministro da Defesa e da Fazenda. Murphy foi o único que se ateve, bem, ao tema.
Maia apontou, em 15 teses, a precariedade do trabalho no Brasil, cujas causas estão, segundo ele, em três inseguranças: política (“natureza autoritária do governo federal”), jurídica (“o governo não obedece sentenças judiciais”), econômica (“altíssima carga tributária e legislação trabalhista rígida, para uma realidade altamente flexível, que é a do mercado de trabalho”).
Mas Maia, uma vez comunista, não perdeu o cacoete intervencio-nista. Ao final, propôs que o governo deve agir para “corrigir os desvios de mercado”. Ele ignora, ou finge ignorar, extensa literatura mundial, provando que a intervenção estatal na economia gera ainda mais desvios no mercado.
Roberto Freire atacou o “neo-liberalismo”, que ele pensa ter existido nos últimos 20 anos na América Latina. O velho comunista não percebeu que o Estado inchou, o que é o contrário da receita que ele pensa existir na realidade. E foi veementemente contrário à flexibilização do mercado. Para ele, “é conto” pensar que ampliará o número de postos de trabalho. Talvez não enxergue, de seu luxuoso gabinete, que o trabalho informal alcança o formal.
Ricardo Murphy afirmou que, para aumentar o emprego, é preciso “o investimento de capital físico em capital humano”. Defendeu, também, o aumento da poupança nacional, com clima institucional apropriado e educação de qualidade. “Déficit fiscal é bônus e com bônus não se cresce; cresce-se com máquinas”, apontou o argentino. A chave, insistiu, é o investimento. A China investe 50% do PIB, criando empregos de forma extraordinária. Já o Brasil, só investe 20%.

XVIII Fórum da Liberdade - Maio 2005

Doações ilegais entram em cena
Em sua palestra, o empresário Oded Grajew, um dos criadores do Fórum Social Mundial, ex-assessor de Luís Inácio no Planalto, falou sobre o Instituto Ethos, que ele fundou, com adesão hoje de “33% do PIB”. O Ethos propõe a responsabilidade social empresarial.
Mas Grajew falou mais de outros temas do que do futuro do trabalho, como da preservação do ambiente, pregando redução do consumo e atacou as doações “criminosas” dos empresários às campanhas eleitorais dos políticos. [Foi a palestra do comunista doido, parafraseando nome de famoso samba. Do futuro do trabalho, pouco ilustrou.]
Mas, ao Grajew atacar as doações ilegais, fez uma pausa, certamente para perceber a reação da platéia de 3 mil pessoas. Foi quando o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, na pausa de Grajew, disparou “o senhor também fez contribuições deste tipo?”. A pergunta de Olavo decorria de uma obviedade. Se um sujeito que trabalhou com presidente da república, ele mesmo empresário, fala de doações ilegais, é porque tem conhecimento delas, ou seja, ela as fez ou sabem quem as fez.
O empresário retrucou que a resposta é “óbvia”, pois sempre viveu “pelo correto”. Grajew saiu antes do debate, alegando já ter um compromisso, e a programação do Fórum ter recebido uma alteração.
Carvalho, na sua vez, decifrou para o público o perfil de Grajew, lamentando que ele não estaria lá, mas que isso não faria diferença, porque ele é “impenetrável”, sugerindo que se esquivaria no debate. Carvalho ganhou tempo extra concedido pela platéia, explicando a grande articulação mundial contra as sociedades pautadas pela liberdade individual.

Liberdade carece de quem a defenda
O filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, provocado por uma pergunta da platéia, após atacar a responsabilidade social dos empresários, lembrou que Jorge Gerdau Johannpeter, uma meia dúzia de empresários gaúchos “e nós aqui” somos os únicos que defendem a liberdade, “that’s all”, disse (“isto é tudo”). E versou sobre o imenso financiamento que os socialistas obtêm no mundo, inclusive de fundações de grandes empresas, que já não são mais capitalistas, mas, sim, “metacapitalistas”, querem segurança no mercado, através dos governos e de sua intervenção, daí financiarem os coletivistas.

Embaixador prega flexibilização
John Danilovich, embaixador dos EUA no Brasil, em participação-relâmpago, pregou a flexibili-zação do mercado de trabalho, exemplificando com a situação dos EUA, onde, no ano passado, fo-ram perdidos 15 milhões de postos de trabalho, ao mesmo tempo em que foram criados 17 milhões. “Uma fenomenal capacidade para a criação e a destruição. Bom ou mal isto é o futuro”, avaliou.
Ele apontou que, reduzindo as regulamentações, torna-se mais fácil de contratar e de demitir, o que ajuda na criação de postos de trabalho. Danilovich lembrou que o futuro do trabalho está no co-mércio e que a liberação do comércio é boa para os trabalhadores, pois amplia o mercado. No mundo globalizado, todos competem com todos, lembrou. Ele citou a frase de Milton Friedman, “O mundo é chato”, sobre a globalização, na qual “recai inevitavelmente o futuro do trabalho”. Ele também apontou a importância da educação para melhorar os ganhos do trabalhador.

XVIII Fórum da Liberdade - Maio 2005

Governador ignora lei econômica
O governador do Estado, Germano Rigotto (PMDB), poderia ter saído do Fórum da Liberdade sem este ônus à sua inteligência. Ele reclamou do dólar barato, que irá, em poucos meses, comprometer os exportadores, em especial os do RS; o estado ocupa o segundo lugar em exportações no país.
Rigotto ignorou, na sua reclamação, duas coisas. Uma, uma lei econômica: o que existe em maior abundância, torna-se mais barato. Quanto mais se exporta, mais dólares entram no país; e mais barato o dólar fica, por existir em maior quantidade. A outra, que é o governo o fator de encarecimento do preço final das mercadorias, onerando as empresas com enorme carga tribu-tára, mesmo que não paguem um imposto só de exportação.

Regulamentar o trabalho infantil
O professor australiano Suri Ratnapala fez a ousada proposta de regulamentar o trabalho infantil, pois as crianças “ajudam as famílias. Não é certo explorar, mas também não é isso que ocorre na maior parte dos casos”. Para ele, a regulamentação do trabalho infantil pode colaborar com o desenvolvimento do conhecimento e citou seu próprio caso: “Sempre conciliei trabalho e estudo”. Se ele teve tempo para percorrer as ruas de Porto Alegre, observou que, aqui, centenas, talvez milhares de crianças ajudam os pais, catando recicláveis. Se não o fizerem, passam fome. Ele também apontou que a proteção dos postos de trabalho, via leis e governos, tem um custo econômico muito alto e que são “evidentes” os benefícios de mercados de trabalho livres, necessários, pois o mundo está sempre em mudança.

Proteger minorias não resolve
A filósofa norte-americana Amy Peikoff, no painel Minorias e Excluídos, atacou as políticas estatais de igualdade social. “Não cabe ao governo eliminar o racismo. As mudanças não vão ocorrer por meio da criação de um sistema de cotas, que só vão manter a idéia atual de que existem pessoas incapazes por causa de raça ou sexo.” Para ela, a política de inclusão nos EUA, para pagar a dívida da escravidão está errada. “Não é justo que as pessoas paguem hoje pelos erros de seus antepassados. Ninguém é preso por crimes que seus avôs cometeram.” No Brasil, metade do povo descende de ex-escravos.

Algumas frases no Fórum da Liberdade

O Chile sempre fez controle de capitais. Falar nisso, no Brasil, é uma heresia. Roberto Freire

O controle de capitais no Chile foi feito para que eles entrassem e não, para que não saíssem. Nisso, não se fala.
Ricardo Murphy

Antes de existirem sindicatos, já havia aumento de salário, o que indica que eles não precisariam existir.

Se os EUA não tivessem entrado na I Grande Guerra, Hitler não teria existido.
Walter Block

Tivemos um ganho de arrecadação com alíquota menor.
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, sobre o ICMS, generosamente aplaudido.

Se os negros são discriminados e é mais barato contratá-los, a tendência é a de os empresários os contratarem.
Amy Peikoff

A lei de responsabilidade fiscal vale para estados e municípios, mas não para o governo federal. César Maia

Estamos encerrando um ciclo. Este modelo neoliberal de Estado mínimo surgiu na raiz do fim da experiência do socialismo real. O fim de todo um sonho.
Roberto Freire

O programa da liberdade é o de exercer a criatividade com responsabilidade, com marco legal reconhecido. Onde se pedende da ajuda estatal, onde se vive na informalidade, não há liberdade.
Ricardo López Murphy

A economia é um meio para realizar valores humanos. Como incorporar realização pesoas e trabalho, gerar renda e satisfação, já que nem sempre se coadunam?

Quanto mais livre a legislação trabalhista, maior a capacidade de se gerar empregos
Eduardo Gianetti da Fonseca

O objetivo hoje é a satisfação pessoal, não só a subsistência e a integração na sociedade.

O mercado exige descentralização e flexibilização de horários.

Tenta-se agora no Brasil uma centralização de poder com centrais sindicais. Nos Eua de hoje, 10% dos contratados são sindicalizados. Antes o número era de 50%.

No Brasil temos uma situação de voracidade legislativa. Em vez de se regular menos, regula-se mais.

A visão de um conflito entre capital e trabalho é ultrapassada. Capital e trabalho se unem para atender o mercado. É este que estabelece a remuneração do capital e do trabalho.
Jorge Gerdau Johannpeter

The more legal protection against firing, the lower the job creation.

The Bush government investeded 23 billion dollars for job training to help adjust displacement.

Alca is un unstopable force for prosperity.
John Danilovich, US Ambassador for Brasil

Metralhadora Giratória - Maio de 2005

Ditadura civil suaviza-se suavemente
O STF reconheceu o status de ministro ao titular do Banco Central. Lula o fez por MP para proteger o escolhido, suspeito de crimes fiscais. O homem não declarou imposto de renda. Se é o senhor, ... O mesmo STF acolheu investigar a vida do suspeito. Ele é titular de diversas empresas, que circulam dinheiro entre o país e o exterior. Deveria se demitir. O PT fez fama e fortuna acusando os outros. Mas não se diferenciam, vê-se.

Quando as palavras perdem o sentido
O presidente da república dos bananas disse que não me sinto acuado por uma eventual CPI da ECT. E também anunciou que vai partir para a ofensiva, contra os aliados que assinaram pela CPI. Todo acuado parte
à ofensiva, ora. De tanto mudar o significado das palavras, para se ele-ger presidente, não sabe mais o que diz. Ou pensa que vós sois imbecis.

O mentiroso nunca lembra do que faz
“Não conheço o problema, terei que estudar”, foi a resposta de um ex-governador do RS, ao saber que seu colega de partido e de ministério o denunciou, por suspeita de improbidade administrativa, ao financiar uma dívida do município de Cachoeirinha, coisa de R$ 147 mil.

Governo cede ao MST, diz imprensa
Os fascínoras do MST marcharam a Brasilía com dinheiro público. Crime. Ninguém vai preso. Governo “cede” e atende exigências nazistas de maior produtividade. Cede? Ora, pura encenação. A lula lelé e o MST se apóiam. Stédile conclama ao crime. Governo federal apóia. Ninguém vai preso. Estrutura-se, claramente, a ditadura genocida do trabalhismo.

Inovai e mantenhai bandidos presos
Os crimes graves cometidos envolvem, em 95% dos casos, homens condenados por crimes graves, liberados, pela Justiça, ao regime semi-aberto. Os juízes gaúchos já disseram que não criam leis, mas inovam (ri-ca campanha da Ajuris em 2004). Reportagem de um diário de Porto Alegre detectou que 79% dos juízes admitiram romper contratos, para distribuir renda (financiamentos em que o devedor não paga). É uma inovação, sinônima à criação de lei. Já que vós não criais as leis, mas inovais tão bem, poderíeis, por favor, inovar, e manter presos delin-qüentes, irrecuperáveis que são. Até quando o povo vai tolerar isso???

O racismo na versão nazista brasileira
O governo do Partido Nacional-Socialista (nazista) dos Trabalhadores do Brasil já acionou sua máquina racista. O censo escolar 2005, instituído pelo ditador Getúlio Vargas, pela primeira vez, pergunta, aos pais de alunos, qual é a sua raça. É o racismo modelo petista, com o ex-prefeito de PA, ministro da educação, à testa da promoção do racismo. Pais estão indignados em todo o país. Até a Globo foi contra, pasmem, no JN de 19/05/2005. A tal pergunta vem primeiro. O campo de extermínio, depois.

Matemática ‘social’
Em Porto Alegre, um grupo de educadores, obviamente coletivistas (canibais) propôs ensinar crianças a dividir, antes de as ensinar a so-mar. O intuito é óbvio: educá-las em entregar o que é seu a outrem, sem antes as ensinar como trabalhar para adquirir propriedade. É mais um movimento descarado da militância comunista, bem disfarçada, fazendo inocentes, e outros nem tanto, crerem que o comunismo não mais existe. Está mais forte do que nunca, vós vedes, como na depravada proposta pedagógica distributivista.

Riquezas naturais?
Uma pesquisa de opinião apurou que 70% dos brasileiros temem a invasão do país, devido a suas riquezas naturais. Erro crasso. Não existem riquezas naturais. Existem recursos naturais. Riqueza só existe pela aplicação do trabalho humano sobre a natureza. Haja paciência.

Ele$ querem mai$
O presidente da associação dos juízes quer independência dos poderes. Liberdade para se aumentar salários, leia-se. Os poderes já têm independência, sim; só que o caixa que paga os salários é um só. Vai ver, os juízes querem criar outros 62 tributos para o povo lhes pagar gordos salários e aposentadorias fora da realidade econômica do país.

Todos armados ou eliminados, será a conseqüência
Molusco cefalópode, a lula lelé (metamorfose ambulante: vou dizer agora o oposto do que eu disse antes) já passou à história do país por entregá-lo ao banditismo. O desarmamento é, inequivocadamente, inconstitucional; mas Simon, Paim e Zambiasi ignoram a lei maior, pois votaram pelo desarmamento.
Um levantamento do jornal Zero Hora mostrou um aumento de 150% nos latrocínios, em Porto Alegre. É a conseqüência óbvia de desarmar as vítimas e deixar segura de si a marginália assassina.
Nenhum governo pode proteger todos os cidadãos, daí o direito de se defender e à sua propriedade. Mas o cefalópode entrega o Brasil ao MST, ao narcotráfico, a ladrões e seqüestradores.

Quanto mais armas, menos crimes
Os países que têm a população mais armada são os que contam com menos ocorrências criminosas. Vejam a pacifista suíca, na qual cada família tem a sua arma, embora o país não tenha exército. E os EUA, que, com 200 milhões de armas, tem índices de criminalidade pequenos. Todos armados, respeitam-se mais. E, no Brasil, 90% dos homicídios ocorrem entre criminosos. Os demais, maioria sem armas de fogo, são desavenças.

Parabéns - A Germano Rigotto, refém do coletivismo, por vetar o sanguessuga aumento do MP, AL, TJ, TCE. São os que recebem mais e ain-da se aumentam, escravizando, ad eternum, o povo que os sustenta.

Raios & Trovões - Maio de 2005

Falta-lhes o senso das proporções
Raios e trovões!!! É triste, tétrico, terrível e é verdade. Veio à tona mais um escândalo da ditadura civil da classe política. O novo PTB virou o partido dos R$ 3 mil - valor da propina na ECT, tarifada por um sujeito indicado politicamente. Ele se acusou, para salvar o partido e seus centenas de cargos CC no governo federal. Com a imprensa revelando o escândalo (em ditaduras nunca se fica sabendo), o Congresso moveu-se para uma CPI. Perderam totalmente o senso de proporção.

Perderam, porque nada falam dos 300 e tantos milhões de dólares que o presidente já perdoou, de dívidas de outros países, com o Brasil. O dinheiro não pertence ao presidente. Pertence a ele zelar pelo dinheiro do povo, raios. O perdão é crime de improbidade administrativa.
É caso claro, inequívoco, para um processo de impeachment. Mas o partido do presidente imbecilizou a sociedade, posando de vestal no templo da deprevação. Ou o impeachment ou o dinheiro de volta, raios.

O Fim da Brigada Militar? - O senhor e a senhora não se espantem se, daqui a algum tempo, lerem ou ouvirem sobre a extinção de a BM e a transferência da segurança para a inábil e insuficiente Guarda Municipal. Os da BM continuarão recebendo soldo e aposentadoria, mas a população, que continuará a pagar pela BM, não a terá. Um golpe de Estado da classe política depravada, que administra o dinheiro do povo, tomado à força. Todos os partidos estão nessa. Zambiasis, simons, pa-ims, rigottos, oliveiras, silvas, cardosos ... !!! Enquanto isso, a BM virou bico para seus homens, que ganham até trez vezes mais, traba-lhando, como seguranças particulares, pela cidade. É o fim, raios!!!

Denuncismo trabalhista
Mil raios e trovões! A União é o maior devedor do INSS e o maior gerador de déficit pelas concessões irreais e generosas. Mas o ministro, novo, outro, da Previdência, de rabo mui preso, conclamou o povo a denunciar irregularidades. É como no nacional-socialismo trabalhista de Hitler, no qual o povo alcagüetava os inimigos do regime. Mil raios!!

A mesma estrutura
Raios! Fogaça assumiu e os que o acompanham mantiveram a estrutura de poder encontrada. Até a secretaria de Direitos Humanos, cabide criado para um desempregado do governo Dutra, permaneceu. E com o mesmo nome.

Ao menos, uma mudança
Mas os direitos humanos, agora, são os das vítimas e não os dos delinqüentes, ressalva o novo secretário, Kevin Krieger.

Gasolina se acomodou
E, neste maio, que finda, a gasolina recuou R$ 0,20. Acomodação no precário mercado que há.

Lógica do embuste
Propaganda do PT nas rádios, “compromisso com a verdade”, afirmou que Rigotto aplicou “ta-rifaço de 20% na luz, telefone e combustíveis”. É mentira. Foi, sim, aumento de 20% no ICMS; e não tarifaço. É o típico estilo PT, que se beneficiará, pois os deputados se aumentam e aos CCs e o partido recebe deles 30% ao mês.

Solidariedade à força
Raios e Trovões! Todos os dias algum coletivista prega a solidariedade, bandeira dos comunistas do Fórum Social Mundial. Mas não é preciso. Veja o caso do coletivista José Fortunatti, ex-PT, titular estadual de Educação. Ele obriga alunos e professores a realizarem o Dia da Solidariedade. Se o aluno não comparece, perde pontos e aulas. É a ditadura da solidariedade, negação da própria.

Constituição desprezada
Raios e trovões! Democracia de-pravada é isto. Executivo e Legislativo federais produzem leis, que ferem a Constituição. Isso não é democracia, é ditadura civil da classe política, predominantemente de partidos trabalhistas. Tal é o caso do Estatuto do Desarmamento, que viola a garantia à defesa.

Vítimas do próprio veneno
Raios. O PT fez fama e fortuna desestabilizando governos. Nunca o acusaram de golpismo. Agora, envolvidos em um mar de lama, acusam a oposição de desestabilizar o governo. Eles é que são a desestabilização, raios e trovões.

Cargos no governo
A lula lelé criou 19.409 novos cargos, por Medida Provisória, desde que assumiu, informa o jornalista Adão Oliveira (JC). São 36 ministérios, recorde na república. Bem se vê porque aumentar tri brutalmente os tributos que empobrecem a maior parte da nação.

Taxista vence fascismo à EPTC

O Brasil é um país fascista, de corporações e intervenções estatais na liberdade de trabalhar e empreender. É a negação do laissez faire; daí, tanta pobreza. O fascismo é irmão do socialismo, nazismo, trabalhismo, sindicalismo, filhotes todos do comunismo, ou marxismo. O fascismo à brasileira funciona, e bem, contra o motorista de táxi.

É assim ó: os motoristas, para terem o alvará da EPTC, são obrigados a apresentar, todos os anos, o pagamento da contribuição sindical, dinheiro arrecadado à força, pelo governo federal. A taxa gira em torno dos R$ 70,00. Se o taxista não prova que pagou, a EPTC não entrega o alvará. A exigência fascista de pagar a contribuição sindical vem de 2002 para cá.

Um grupo de seis taxistas entrou com uma liminar na Justiça e - pasmem! - ganhou. Não precisam recolher a contribuição para trabalhar.

O argumento central está em que o ente Município não pode impedir uma pessoa de trabalhar, por não pagar um tributo, ao ente União.

No despacho, a juíza de direito, Maria Cláudia Cachapuz, reconhece “comprovação do direito líquido e certo violado de pronto” e ordena à EPTC que “proceda à avaliação dos veículos independentemente de apresentação de comprovação de pagamento de contribuição parafiscal, para efeito de renovação de álvara de tráfego”. E mais: “não pode a Administração Pública restringir a possibilidade de exercício da profissão, quando existem meios próprios e autônomos para cobrança de eventuais tributos”.

No Brasil, ninguém é obrigado a se filiar a sindicato, mas é obrigado a dar um dia de salário, por ano, para a União, que o repassa aos sindicatos. Não é por nada que, desde que criada a contribuição, multiplicaram-se, como mofo após a chuva, os sindicatos. Os taxistas têm dois sindicatos em Porto Alegre, que não fazem valer a lei municipal de acionar a bandeira 2, quando a gasolina acumula aumento de 17%.

Porto Alegre tem 3.914 táxis.

segunda-feira, maio 16, 2005

Metralhadora Giratória - Abril 2005

Bem se vê porque aumentar tributos
Só a Cofins - tributo depravado - representou R$ 7 bilhões a mais em arrecadação federal em 2004 (número oficial). O aumento da maldita Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social foi de 153%. Luís, o gastador, orçou R$ 3,3 bilhões a seu gabinete em 2005, o triplo de FHC. Em viagens, informou o governo, gastaram R$ 996 milhões em 2004. É para isso que o nacional-socialismo trabalhista aumenta tributos. E tem os R$ 10,4 bilhões dados ao MST, descobriu-se, via entidades laranjas.


Povo sem armas torna-se escravo
Os coletivistas, que forjam a ditadura civil da classe política (FHC e LIS à frente), cobram imensos tributos de armas de fogo. E, com a lei do desarmamento, de FHC e LIS, roubam do proprietário - que provar, que merece ter arma - R$ 1.200, ao ano, por um singelo ponto 38. FHC se ofereceu para estar ao lado de LIS, na campanha do governo federal, pelo desarmamento. Simon, Zambiasi e Paim aprovaram o desarmamento.


A grande farsa do pluripartidarismo
Foto divulgada na imprensa, na segunda quinzena de abril, revelou a farsa do pluripartidarismo no Brasil. Os senadores trabalhistas Simon, Paim, Zambiasi reuniram-se na infame Brasília para costurar uma aliança, para as eleições de 2006. O trabalhismo, ao qual se filiam, é um filhote do comunismo. Mais sanguinário, ao PT; menos, ao PMDB; indeciso, ao PTB. Todos, porém, unem-se, contra o povo, pelos cargos, pelo poder perverso em que se constitui o tal de governo, na Terra brasilis; pelo achaque dos tributos e por pregarem o coletivismo (o canibalismo).


Gente sem educação é um ‘probrema’
O presidente da tal de República - no Brasil, seja lá o que isso for - meteu o bedelho na eleição do novo Papa, sugerindo um cardeal brasileiro. Não sabe que chefes de estado nada propõem sobre a eleição em outros estados (o Papa é chefe do Estado do Vaticano). Aí, um outro cardeal brasileiro declarou que o presidente não é católico, mas sim “caótico”. Depois, minimizou o comentário. Não deveria, pois, na sexta-feira, 08/04, durante o funeral do Sumo Pontífice, após comungar, sem se confessar, o molusco cefalópode, presidente da república dos bananas, disse que não se confessou porque “não tenho pecados”. Confirmou o “caótico”, pois todo católico é depositário do pecado original. E ele o ignora.


Quem deve pedir perdão pela escravidão
Na África, em ilha ex-base exportadora de escravos, LIS prostrou-se, como religioso, e pediu perdão. Ué, ele não disse que era isento de pecados? Vira a página. Nessa história da escravidão, só não pedem desculpas os próprios negros africanos, que a praticavam, contra seus irmãos de raça, séculos antes de os europeus lá chegarem. Qualquer livro de história, honesto que seja, menciona isto. Mas são só os ocidentais que pedem perdão. E o genocídio negro contra negro ainda campeia na África.


Serve-lhe um homem que falseia o real e o ofende
O molusco cefalópode, a Lula Lelé (vou dizer agora o oposto do que disse antes) é um ignorante. Ele definiu o Brasil como um “país capitalista” e que está transferindo capital para a “mão do povo”. Homem sem estudo e sem luzes mantém o mito da esquerda pátria, ao querer combater o capitalismo, em um país jamais capitalista; nazista, sim, irmão do socialismo (com “função social da propriedade”, depravação à Marx). Justamente, porque ele tira, à força, dinheiro de uns, para dar a outrem (em geral, incapazes como ele) é que os juros aumentam, pois o governo precisa financiar a política nazista de “transferência de renda”, canibalismo de R$ 76 bilhões em 2004. Dizem que a Lelé volta em 2007. Help!!


Lula manda levantar o traseiro
E o presidente gastador, cujo governo monopoliza o preço do dinheiro, mandou o brasileiro “tirar o traseiro” da cadeira e buscar juro baixo. É impossível e ele finge não saber. Chama a classe-média de “comodista”, a mesma extorquida em 27,5% de IRPF, para ele comprar os votos da ralé. Como diria o saudoso jornalista gaúcho Melchiades Stricher, “em vez da presença de espírito, muitas vezes é melhor a ausência do corpo”.


A justiça era cega
Está certo o povo, quando reclama do poder Judiciário no Brasil. Não só do atraso, mas das decisões esdrúxulas. A AL/RS aprovou a criação de 635 cargos em comissão (CCs) - R$ 23 milhões/ano - no Judiciário, junto à extinção de 389 cargos de concursados. Ao defender os CCs, um desembargador disse que “um juiz não pode ficar refém de um assessor concursado. Precisa ter afinidade e posições ideológicas semelhantes com ele”. Entregou o jogo, revelando que, aos juízes, não interessa mais a lei.
Já teve juiz, na comarca de Passo Fundo, invocando a Constituição de Weimar, que deu o poder a Hitler, para manter uma invasão do MST. Os juízes não criam leis?


Que tribunal é este?
Existe, há poucos anos, no país, uma Lei de Responsabilidade Fiscal, que impede governantes de extrapolar em seus gastos, especialmente com o funcionalismo. Existe um Tribunal de Contas, apêndice de o Legislativo, que zela, deveria, pelas contas do Estado e de prefeituras. Este TCE/RS, para se garantir aumentos fora da realidade, simplesmente ignora, em suas avalia-ções, a LRF. Mostra-se desnecessário e aliado à escravidão do povo. O TCE quer aumento de 8%. Eles podem, pois julgam a seu favor.


Do jornalista - Se se faz uma reportagem, mostrando coisas boas, acu-sam-no de bajulador ou, pior, comprado. Se se faz uma reportagem com críticas, acusam-no de selecionar só as coisas ruins. Quem é o louco?

Raios & Trovões - Abril 2005

Governar com a filosofia do ladrão
Raios e trovões!!! É triste, tétrico, terrível e é verdade. Desde 1°/04, dia dos bobos, paga-se 20% a mais em icms para os itens fúteis do dia a dia - a saber: combustíveis, energia, telefonia. O governo do Estado, mais a gorda plutocracia burocrata, repetem, monomaniacamente, a lógica dos ladrões: tomar de um indivíduo o máximo possível, a cada ataque sobre a propriedade. É isso, em resumo, o icms e o seu aumento.
Por que o governo eleito e os sádicos burocratas plutocratas não fazem como homens honrados e honestos (vender muito e barato)? Porque sua filosofia é a do sacrifício de todos, para alguns. Canibalismo!
Veja o automóvel. Se ele custa R$ 20 mil, R$ 10 mil são tributos. Por que não tributar em 10%? Aí, o veículo, que custa R$ 10 mil, com o lucro do fabricante, custaria R$ 11 mil e o tal de consumidor, ou, contribuinte, teria outros R$ 9 mil para gastar. Que certamente gastaria e os políticos arrecadariam. Se não seguissem a filosofia de saqueadores.


Mais aumentos por aí
Mil raios e trovões! A união de políticos e burocratas estatais resulta em mais roubos. Vem aí a revisão da planta do IPTU, por Fogaça, que prometeu não aumetar tributos. Vem aí a Taxa de Iluminação, a favor da qual Fogaça votou no Senado. E também uma taxa de 2% na conta da água pelo uso dos rios - uma contribuição cria da sanguessuga burocracia, que precisa manter seus salários acima da realidade. Mil raios.
O mundo é dos mentirosos
Os políticos todos mentem para se eleger. Em campanha, o prefeito disse que não aumentaria tributos, mas já tinha votado pela taxa de iluminação no Senado.
Revolta civil
Raios, está na hora de uma revolta civil, pacífica, ao contrário do modus operandi do governo.
A lei gera a anomia
Em 1975, a maior preocupação na segurança era evitar fugas dos presídios. Hoje, a lei solta os bandidos. Juízes, inovai, por favor, já que vós não criais leis.
Desigualdade frente à lei
O presidente do BC não declarou IRPF. LIS o protegeu, dando-lhe status de ministro: ação só na suprema, que a recebeu e a arquivou. Ditadura civil. mil raios!!
Eles são todos iguais
Cargo de senador vitalício, para ex-presidentes, queriam senadores de PT e PSDB. Democracia??
E a gasolina subiu muito mais
Raios e Trovões! O jornalista Paulo Sant’Ana, que honradamente combate o achaque tributário, não entendeu, que a gasolina iria subir mais do que os cinco pontos percentuais do icms, pois os postos também usam energia e telefonia. Assim, o preço do combustível, certamente, extrapolaria, como extrapolou, o icms a maior. Além disso, o aumento reduz o consumo, o que exige um preço ainda maior. Raios e trovões!
Conduta canalha comunista
Tal é a do governo central frente ao agronegócio. Para a safra de 2004-2005, o agronegócio soliticou R$ 56,2 bilhões em financiamento. Os sanguessugas estatatais anunciaram R$ 46,45 bilhões e o mesmo governo, do comunismo trabalhista, ainda quer exigir, do campo, maior produtividade. Chega, basta. Raios, raios!! Trovões.
Visão do povo
Servente de hospital diz: “Falta remédio para o pobre, mas tem para comprar avião e viajar. Votei e me arrependi.” O bom da democracia está em depor mentirosos, sem derramamento de sangue.
Sadismo vermelho
‘Rossetto’ em italiano é ‘vermelhinho’. Assim é o sadismo do governo federal, ao exigir maior produtividade do campo, saído de tétrica seca. Se exigir produção do MST, vão todos para a lona. Preta. De novo. O comunismo vive.