segunda-feira, setembro 06, 2004

Todos de carro a 22 de setembro!!!

A campanha coletivista contra o uso do automóvel fica mais forte a cada dia. A 02/08, o governo federal, através de três ministros, lançou a “4ª Jornada Brasileira na Cidade sem meu Carro”. São duas mil cidades em 24 países, para convencer as pessoas a deixarem seus carros nas garagens.
Todos de carro no próximo dia 22/09! Contra a falta de respeito.
Todos os governantes, de todos os partidos, tomam à força, via impostos, o dinheiro de quem trabalha e compra um automóvel. Os proprietários de automóveis são os mais achacados proprietários de bens neste país. Metade do preço de um automóvel e da gasolina é pago em impostos, para não haver saúde, segurança, forças armadas, educação decente, previdência solvente. Para alimentar a corrupção de candidatos, que mentem para se eleger. Depois, desviam. Chega!!
Contra a propriedade
Eles não querem que os proprietários de veículos usem o bem que lhes pertence. Fazem demagogia, dizendo que é para conscientizar o respeito ao pedestre, ao meio ambiente, pelo uso do transporte coletivo. Mentira! Pantomima!!
Como divulgado pelos três ministérios (Meio Ambiente, Cultura, Cidades), a intenção é chamar a atenção para os problemas causados por modelos de transporte baseados no automóvel. Ou seja, o senhor e a senhora podem comprar o seu auto, pagar impostos eleva-díssimos, como na gasolina também, mas não podem usar.
Todos de carro!
Todos de carro a 22/09!
Primeiro será um dia ao ano, depois ao mês, depois por semana. Mas os políticos, que governam e escravizam quem lhes elege, continuarão a andar nos carros oficiais, a qualquer dia da semana.
Todos de carro a 22/09!
Contra o coletivismo, contra o petismo, contra o socialismo, pelo individualismo, pela integridade de quem trabalha e conquista o conforto e a independência!
Dinheiro grosso
A prefeitura de Porto Alegre vem realizando o maldito dia sem carro. Não quer que os donos usem seu carro. Mas o dinheiro dos proprietários ela quer. Para 2004, vai receber, só de IPVA, transferências no valor de R$ 86 milhões e 75 mil (Diário Oficial de Porto Alegre, 17 de dezembro de 2003, página 5).
Todos de Carro dia 22/09!
Contra a falta de respeito! Contra os impostos excessivos, que punem a competência! Contra o achaque! Contra o coletivismo petista e demais coletivismos!
Pelo indivíduo! Pela propriedade privada! Pelo respeito ao compulsório pago, sim, pois a contribuição pressupõe a espontaneidade!!! A população não contribui. É-lhe tomado à força.
Todos de carro a 22/09!!

sexta-feira, setembro 03, 2004

Uma intervenção de R$ 36 milhões

Em 1988, a Frente Popular foi eleita pela primeira vez, de quatro, à prefeitura de Porto Alegre. Assumiu em 1° de janeiro de 1989. A esquerda em festa, pois o seu partido mais novo chegava ao poder. Mas, nos dois primeiros meses, a Administração Popular, em defesa do povo, “interveio em”, expressão da prefeitura, invadiu, termo mais próximo da realidade, seis empresas de ônibus. O PT queria, assim, impedir que empresários perversos achacassem o povo com passagens de ônibus de valor extorsivo. Era época de inflação alta. O governo federal imprimia (falsificava) moeda, para pagar seus custos astronômicos, crescentes.
Um proprietário, de uma das invadidas, à época, conta que os interventores da prefeitura, gente do PT, roubou bens particulares, que estavam em seu escritório. Nunca os reouve. Ele, depois, vendeu a empresa e saiu do ramo. Pede anonimato, que lhe é concedido aqui, garantido pela Carta de 1988, que o PT, aliás, recusou-se a assinar.
As empresas entraram com uma ação na Justiça, resultado óbvio do desatino socialista-comunista dos eleitos poucos meses antes, em novembro de 1988, na segunda eleição para prefeito de capitais, 1985, após o fim do regime militar, com a Lei da Anistia, de abril de 1979.
Prejuízo popular
Mas a ação, que deveria ser benéfica ao povo, resultou em uma dívida, paga por todos os habitantes de Porto Alegre. O povo todo de Porto Alegre bancou, para o PT “intervir”, a bagatela deR$ 36 milhões, como indenização.
Acordo ATP - PT/PMPA
Em 11 de agosto de 1999, foi celebrado um acordo entre as empresas, representadas pela ATP, e a prefeitura, representada pelo então prefeito Raul Pont (hoje candidato do PT a prefeito). Pelo acordo, que dava fim a uma ação de dez anos e milhares de páginas, a prefeitura pagaria a módica quantia de R$ 125 mil ao mês, durante 48 meses, a cada uma das empresas. O crediário terminou em agosto de 2003, valor total aqui divulgado em primeira mão, para os porto-alegrenses, que bancaram a salgada “intervenção”.
A assessora de imprensa da secretaria da Fazenda e Procuradoria Geral do Município, Márcia Martins, questionada sobre o acordo, informou que ele “já foi pago” e que “esta história é velha”. Ela confirmou os R$ 125 mil pagos a cada uma das empresas, ao longo de quatro anos (48 meses), mas não soube dizer quantas empresas eram.
Para refrescar a memória, foram seis empresas que acionaram a prefeitura. A conta é: 48 meses, vezes R$ 125 mil, vezes seis, resultando em R$ 36 milhões; ou 23 milhões, 225 mil e 806,45 passagens ao valor corrente de R$ 1,55 por passagem.
Garimpar informações
Conseguir os dados com a prefeitura não foi muito difícil, exceto que, no primeiro momento, a assessoria de imprensa disse que o acordo já tinha sido pago, mas não passou o valor. Foi preciso nova consulta dela ao procurador responsável pelo caso. Já da ATP, questionada a sua assessora de imprensa, que se identificou como Lídice, ouviu-se que “por uma questão de ética a ATP não se pronuncia; é preciso contatar o município”. Ela também não sabia quantas empresas acionaram a prefeitura na Justiça.
Fala o prefeito
Ao justificar o acordo, o então prefeito, Raul Jorge Anglada Pont, declarou que “era melhor pagar este acordo da maneira como o fizemos do que esperar o arbítrio de um perito ou de um novo processo” (Gazeta Mercantil, de 15/09/1999). “Já estamos escaldados com os peritos”, também justificou ele, à época.

Raios&Trovões - Agosto 2004

Recado de um “covarde” ao leitor
Mil raios e trovões!! O senhor e a senhora, o jovem e a jovem, leitores e leitoras desta modesta folha, jamais esqueçai, por favor. Este redator não passa de um “covarde” na definição do presidente da República, afirmado por ele, no caminho para o Haiti, ver um futebol da seleção. Este redator é um “covarde”, porque se recusa à formação de um soviet (conselho) para jornalismo, com poder de caçar e cassar a opinião livre. “Covarde”, porque se recusa a aceitar um soviet proposto por uma entidade fascista e petista, a Fenaj, projeto abraçado pela lula lelé. “Covarde”, porque adjetiva como “fascismo”, qualquer tentativa de dar a cinco pessoas o poder sobre a opinião e a vida do jornalista, que pode ser expulso do ramo. Nem o fascista Getúlio Vargas teve tal coragem. “Covarde”, porque defende a liberdade de expressão. “Covarde”, porque o soviet é defendidio por petistas/governistas. “Covarde”, porque enxerga uma conspiração trabalhista para destruir a democracia. “Covarde”, porque nada faz contra. Mil raios e trovões!!

Cronista colorado
Noite de 05/08. o Internacional está perdendo de 1x0 para o Cruzeiro. Aí, o Wianey Carlet, na rádio, diz que o Inter o “impressiona positivamente” e o Cruzeiro “negativamente”. Ou é colorado ou é gremista se fazendo de colorado. Ou vê o jogo como o imagina, e não como é. Mil raios!

Sambista pode tudo
Decreto da prefeitura exige isolamento acústico de casas noturnas. Correto. Mas por que, raios e trovões, não exige o mesmo das escolas de samba? - que enviam, a céu aberto, seu alto som? Além de ocuparem terra pública, “cedida” bondosamente pelo prefeito.

O fim do IPE
Rigotto reformou o IPE, com votos dos deputados estaduais, para o salvar da falência, na qual já está há muito. Mas, pelo jeito, vai é quebrar de vez. Os maridos das funcionárias, que antes pagavam plano opcional, agora são dependentes. Direito $em fundo.

Fórmula falida
Na folha do RS, de cada cem, 49 estão na ativa e 51 parados. Como é de 5,2% a contribuição, precisava 20 ativos por 1. E o caixa já está estourado, não há como contratar os outros 19. A solução disso seria a capitalização e não a atual repartição coletiva, que, como todo coletivismo, quebra.

Associação do calote?
Leitora liga e reclama. É funcionária pública, paga associação há 31 anos. Hoje está em R$ 73,00 ao mês. Precisou consultar ortopedista. Ligou para o hospital Ernesto Dornelles, propriedade dos funcionários públicos. Só tem consulta se chegar antes das 06h00. Desrespeito, arrogância, fraude. Isso não é associação, é calote. Consentido, por ingenuidade. E o sindicato médico ainda diz que sobram dez mil médicos no RS. Estão onde? De férias em Cuba?

Proteção em boa hora
O homem do banco central, na República dos Bananas, transformou propriedade de 320 mil réis em um centavo de real. É investigado por irregularidades junto ao fisco. Aí, o presidente lhe deu status de ministro, protegendo-o, pois sua corte agora é o supremo. Mil raios!! Se precisa de proteção é porque a cauda é grande, raios. O governo confessou a podridão. Temia excesso da polícia na investigação. Então, nem nela manda.

A vez do funcionalismo
Com a legalização pelo supremo, politizado, os funcionários públicos descobrem, na pele, o que seus escravos, a iniciativa privada, sofreram com Sarney e FHC, que tomaram o dinheiro da previdência, modelo falido, a consumir a riqueza de toda a sociedade.

Redator, editor, jornalista na forma da lei, deformado na universidade, reformado pelas próprias leituras: Bertrand Kolecza (kolesza na web)

Metralhadora Giratória Agosto 2004 - 2

Está certo o senador Simon
Aqui nesta folha não se tem lá muita simpatia pelo senador trabalhista, avatar do PMDB. Mas ele está certo, ao exigir a renúncia do presidente do Banco Central, dadas as denúncias de não ter declarado imposto de renda. E declarou terras por R$ 0,01. O banqueiro reagiu, dizendo que iria processar a revista Istoé, autora da reportagem, por violação do sigilo fiscal. Quá, quá, quá!!! O governo sabe tudo da vida de todo mundo. Se o sujeito ocupa cargo público, perde, automaticamente, o direito ao sigilo fiscal, pois deve ser informado, ao povo todo (rico, classe-média, pobre), a quantas anda a conta bancária do servidor. Do governo, devem transparência. O povo que os paga, merece total privacidade.

O presidente do BC, para salvar o PT
Os supostos escândalos de evasão de divisas e sonegação de informações ao fisco, da parte do presidente do BC, vieram em boa hora, para desviar a atenção da imprensa, das falcatruas cometidas pelos integrantes do governo, que pertencem ao partido nacional socialista (nazista) dos trabalhadores. O presidente do Banco do Brasil malhou R$ 70 mil para o PT construir sua sede em São Paulo, pagando ingressos de um show de Zezé e Luciano. Maracutaia estatal partidária, com fundo musical.

Por muito menos, Collor foi deposto
José Dirceu e Waldomiro Diniz municiaram a imprensa (revistas semanais) com informações que derrubaram Collor de Mello, em 1992. Collor, o homem que roubou a poupança do país. Mas, contra ele, mesmo, tinha um Fiat Elba, hoje um calhambeque, e um ajardinamento. Só os R$ 70 mil, do BB, para construir a sede do PT em SP, justificam a queda de LIS.
Impeachment, já! Em nome da ética na política e de um Brasil decente, não quero ver, mais, lula lelé presidente. Onde estão os caras-pintadas?
Não estão e não voltarão. Eram todos do PT. Daí seu silêncio.
O tempora, o mores. (Ó tempos, ó costumes - Cícero, 1ª Catilinária.)

Toma à força e devolve como esmola
O governo federal à LL aumentou, absurdamente, a carga tributária,seguindo a marcha iniciada por FF, outro comunista. Disseram que não, seus próceres, como o da Fazenda. Os números deste ano? O governo federal arrecadou R$ 15 bilhões a mais em impostos, com novas alíquotas, a maior. Aí, anunciou um pacote para estimular os investimentos, disponibilizando R$ 1,4 bilhão em 2004. Seria de rir, se não fosse de chorar e ranger os dentes. Toma à força, depois devolve como esmola. Na campanha eleitoral, prometeu menos tributos. Mentir para se eleger.

Apontamento para a reforma política
Na depravada democracia brasileira, o povo todo é escravo da classe política, que ele sustenta saqueado pelos altíssimos impostos. Os eleitos só se beneficiam. A reforma política pode começar proibindo, os já eleitos, de se candidatarem, se vereadores, a deputados, ou, se deputados, a prefeito. Eles nos controlam, mas estão fora de controle. Chega, basta!!

Metralhadora Giratória Agosto 2004 - 1

A essência de um governo, que institui a ditadura
Governar, destruindo a vida individual, empobrecendo o povo, para que a elite estatal viva bem. Saquear a sociedade, submetendo-a ao estado/partido, eis a essência do governo neo-trabalhista.
Este é um governo que propõe soltar criminosos, estupradores, assassinos, latrocidas, seqüestradores, revogando lei que pune tais crimes. Governo que cassa o direito de defesa ao coibir uso de armas. Governo que quer reduzir a liberdade de imprensa e que busca controlar a produção cinematográfica, televisiva, radiofônica, mais a da internet, para ter ocultos seus atos ditatoriais, imorais e criminosos. Este é um governo, cujo presidente toma cachaça com o MST; o MST causa de a fazenda Ana Paula ir para o Uruguai, cansada de ser atacada pelos criminosos, que se intitulam sem-terra. Invasores, ladrões, saqueadores, esbulha-dores, com amplo apoio presidencial. Chega!! Basta!! Fora!!

Se você pode, abandone logo o país
Se o senhor e a senhora são ricos, muito ricos, ou apenas têm condições de pegarem um avião, depois de transferirem suas economias para os EUA, mudem de país, pois, aqui, só serão saqueados, humilhados, escarnecidos pela marginália criminosa, protegida pelo governo.

Denúncia foi calúnia
Waldomiro Diniz, então assessor de José Dirceu, em 1993, municiou a imprensa toda, com informações que macularam o então deputado federal Ibsen Pinheiro (PMDB), levando à sua cassação. Neste agosto, o diretor de redação de Veja, à época, revelou, à revista Istoé, que houve um “engano”: a acusação era falsa. Mas o PT já tinha o que queria, destruir um adversário no mesmo campo (Ibsen é da linha comunista). Assim, o PT fez fama e fortuna. O mesmo valeu para Alceni Guerra e José Eduardo Caldas Pereira, acusados por dossiês do PT, que, agora, no poder, quer calar a imprensa e o Ministério Público.

Eles, de novo, não!!
Você, aí, escolha se vai votar, mais uma vez, ou a primeira, no partido que quer destruir a liberdade, pouca que há, de imprensa, para ocultar as suas falcatruas, os seus crimes, os seus desvios morais, a sua depravação em nome de uma democracia, cujo alcunha real é “ditadura”. Sambista ministro da cultura, do candidato da situação, propõe controle estatal da produção televisiva, teatral, cinematográfica. Presidente propõe um conselho federal de jornalismo, na mão de meia dúzia de petistas, fascistas. Chega!