domingo, agosto 21, 2005

O subjetivo e o peremptório

Matéria exclusiva www

Na coletiva que, neste momento em que escrevo, 13h40min, de domingo, 21/08, o ministro da Fazenda dá, em rede nacional de televisão (a aberta não transmite!?). ouviu-se, dele, ao ser questionado pelos repórteres de veículos de todos o país, utilizar a expressão ‘subjetivo", para classificar perguntas feitas.

Uma delas, a de ele temer ou não o porvir, isto é, novas denúncias, que poderiam ser veiculadas, Palocci reagiu, dizendo que a pergunta era "subjetiva". Não sabe a diferença entre o hitpótetico e o subjetivo. Para um homem de esquerda, como ele, que toca uma política econômica heterodoxa (pagar as contas de um governo deficitário), para um homem, enfim, para quem a realidade é subjetiva (típico de esquerdistas) não admira que projete o seu ego sobre o ego do inquiridor, acusando no interlocutor aquilo que é.

Outra expressão que utilizou foi "peremptório". Dirceu usou esta expressão ao depor na comissão de étic da Câmara, no incio de agosto, ocasiou em que ficou frente a frente com Roberto Jefferson.

Peremptória, também, foi a palavra usada por Tarso Genro, na campanha eleitoral de 2000, em Porto Alegre, quando prometeu ficar os quatro anos na prefeitura. Saiu em abril de 2002, um ano e três meses depois de assumir, para concorrer ao governo do Estado. Genro derrotou o então governador petista Olívio Dutra na prévia. Ficou conhecido como candidato pinóquio e prefeito fujão.

As contas de campanha de Genro, em 2000, foram condenadas pelo TRE e a cabeça dele foi salva por uma promotora do MPE, que arquivou o processo, mesmo reconhecendo publicamente, o ilícito.

Outra expresão repetida por Palocci na entrevista, que ainda não terminou, foi a "não tenho apego a cargo", quesitonado sobre se deixaria o ministério. Ora bolas, se ele não tem apego a cargo, porque concorreu a prefeito de Ribeirão preto duas vezes, ganhando. Se não tem apego a cargo, porque abandonou a prefeitura em 2003, descum-prindo a promessa, implícita, de ficar quatro anos no cargo, ao concorrer, aceitando o cargo na Fazenda?

A mentira e o roubo, a corrupção, enfim, é o modus operandi da esquerda.

quinta-feira, agosto 04, 2005

Do direito de feder e do dever de cheirar


A tarefa de alimentar e dar abrigo a uma pessoa necessitada, é, sem dúvida, uma missão cristã, da mais elevada nobreza. Mas há aqui um problema. O povo todo de Porto Alegre, o indigente inclusive, não tem a liberdade de escolher se vai ou não pagar pelo auxílio. Está embutido, à força, nos impostos.
E o problema da Fasc fica pior, se for considerado que os indigentes têm o direito de feder nas ruas e os que pagam para eles serem amparados têm o dever de seu fedor cheirar. De por eles serem importunados. Ameaçados, até.
Segue o presidente da Fasc, dizendo que os indigentes não querem ir para os abrigos "porque lá existem regras. Eles têm de tomar banho, não podem fumar, beber. Nas ruas a dona Maria ajuda." A dona Maria, segundo ele, é aquela senhora bem intencionada que os alimenta, dá roupas e trocados. Aí, eles não procuram o albergue.
A Fasc custará em 2005, a bagatela de R$ 61 milhões, 198 mil, 894 com 48 centavos, conforme o orçamento de Porto Alegre. Somente com seu pessoal, os mais bem assistidos pela entidade, gastará 52% da verba orçada total.
Enquanto isso, o senhor e a senhora têm o dever de cheirar; os indigentes, o direito de feder. Já o ir e vir, virou o direito de ficar.

Acordo para o país não explodir



O economista carioca Rodrigo Constantino falou no Tá na Mesa, da Federasul, dia 06/07, sobre O exaurido modelo estatal. Uma das suas análises mais interessantes foi sobre o momento político, recém adentrado o mês de julho. Para ele há elementos para um impeachment. Mas a decisão de iniciar o processo é política, como foi no de Collor de Mello. "A [noticiada] volta de Delfim Neto [que foi do governo militar] é um acordo entre oposição e situação para levar Lula até o fim do mandato sem explodir o país". Nas semanas seguintes, o cheiro de impeachment aumentou, na fritadeira da oposição.
Quanto ao tema da palestra, apontou que a única maneira de haver prosperidade está na redução do tamanho do Estado. O juro alto não segura a inflação, ela só cai com produtividade, que é possível se houver poupança, que existirá se as pessoas tiverem mais dinheiro, o que só é possível se elas pagarem menos impostos. "O juro alto só baixa se o Estado diminuir de tamanho", afirmou Constantino.
Sobre as instituições, avaliou que a "Constituição de 1988 foi uma vingança contra um capitalismo que nunca existiu no Brasil". A sociedade necessita do império da lei, lei que deve ser isonômica, igual para todos (sem privilégios, sem juros especiais para certos setores da economia), lei impessoal, geral, versando sobre o básico.
O pressuposto essencial para a prosperidade, segundo Constantino, é adotar uma regra geral, a de que o Estado não exercerá atividades econômicas. "É imoral o Estado ser empresário, usar o dinheiro de todos para entregar cartas", ilustrou, com o caso da ECT.
Vê, estarrecido, um paradoxo. A segurança e a justiça, tarefas básicas do Estado, foram privatizadas, através das cortes de arbitragem e com os policiais fazendo bico.

Veneno na Câmara - Julho de 2005

A viva voz feminina do coletivismo

Comunista - seu partido é o PPS, antigo PCB - a vereadora Clênia Maranhão, moradora do bairro Menino Deus, poderia poupar a população do seus apupos coletivistas. Ela quer impedir o comércio de bebidas alcoólicas em lojas de conveniência, em postos de gasolina, para evitar que jovens bebam e se acidentem de carro. A idéia é de uma falibilidade à toda prova. Ela não tem memória? Quer fazer média com quem? Para receber votos na próxima farsa, diga-se, eleição?
Ela esquece que os jovens de 20 anos atrás, antes de haver lojas de conveniências, já bebiam e dirigiam? Se impedir as lojas de conveniência de vender bebidas alcoólicas, a vereadora e seus pares, se aprovarem o projeto e o prefeito comunista Fogaça o sancionar, conseguirão duas coisas, de imediato. Uma, a falência das lojas de conveniência, que têm na venda de cerveja um de seus fortes. Dois, a compra, pelos jovens, das bebidas alcólicas em outros locais. A vereadora deveria abandonar ideais coletivistas (fascistas, nazistas, socialistas e comunistas) de querer controlar a vida alheia, que tanto parecem lhe embalar a mente.

Ditadura civil
A proposta de Clênia prova mais uma vez que vivemos em uma ditadura civil da burocracia (eleitos e concursados). Nem beber cerveja, na hora em que se deseja, ela quer permitir, embora o elevado imposto na cerveja sirva, para lhe sustentar o gordo salário.
Chega, está demais!!!
Números falam
No RS, há 2 milhões e 828 mil e 588 condutores habilitados, segundo dados oficiais do Detran. Desses, 109 mil e 586 estão entre os 18 e os 19 anos. Nos últimos 12 meses, no RS, 640 motoristas infratores foram flagrados com álcool no sangue, acima da dose que os burocratas aceitam.
A palavra ‘grátis’ não paga
Perdão ao veterano João Dib (PP), mas ele repetiu um mito do Brasil, que o afunda: o da gratui-dade. Ele falou em "microônibus gratuitos", que levariam passageiros da borda do Centro a ruas centrais, na discussão de retirar os terminais das ruas centrais. Mas ele mesmo emendou, dizendo que "os micros seriam bancados pelas empresas, cujos custos seriam incluí-dos nas passagens dos ônibus convencionais". Gratuito??
Vai entender.
Golpe branco, e vil
Sebastião Melo (PMDB) mostrou-se favorável à lista prevista na proposta de reforma política, para escolha dos novos parlamentares. Contestou, porém, a proposta aprovada na CCJ da Câmara federal, que prevê a composição dos parlamentos pela lista da última eleição. "Isso tem um nome, é prorrogação branca de mandato".
É interessante que um integrante da ditadura civil, um vereador, proteste contra seus colegas.
Olha a laje, aí, gente
Carlos Todeschini (PT) reclamou da falta de atendimento em postos de saúde. Mas foi o partido dele, que deixou milhares de pessoas sem cirurgias, adquirindo deformidades, além das que morreram esperando uma consulta. Ele deveria, ao menos, calar a boca. Só faltou estabelecer-se o campo de extermínio na cidade. Bem, talvez exista, não???

Publicidade suspeita
Esta folha é contra o governo gastar dinheiro em publicidade. O dinheiro merece melhor emprego. O escândalo do mensalão o prova. Luiz Braz (PSDB) pediu uma reavaliação, em todos os níveis administrativos do país (federal, estadual e municipal), dos gastos com publicidade e propaganda. Ele lembrou que, durante a administração de Raul Pont, em Porto Alegre, teve conhecimento de gastos de R$ 13 milhões, em um único ano, com propaganda.
Farra continua
Os servidores da casa querem a volta das horas extras, canceladas pelo presidente da casa, dados os limites de gastos impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Só que os tribunais de contas estão excluindo os encargos sociais do limite de gastos - como se não existissem. Pela mesma óptica, empresários e funcionários não devem pagar o INSS. Isso não é democracia, é uma ditadura civil da burocracia estatal (dos eleitos e dos concursados).
Roubo oficial
Além dos impostos ladrões, sobre a renda (forma de propriedade), há os sobre a propriedade, na forma de imóvel. A colenda debateu parcelar o sanguessuga ITBI, para que as pessoas transfiram os imóveis que compraram, para seus nomes. O imposto é uma violação da propriedade. Deveria ser refugado pela sociedade. Aceitá-lo é sancionar o saque violento. A co-lenda deveria discutir a extinção do assalto-ITBI. Mas se beneficia com os R$ 61 milhões, 983 mil, 824 e oito centavos previstos em ITBI para 2005. O valor é 3% do orçamento total e supera os R$ 46 milhões, previstos para a Câmara de Vereadores funcionar em 2005.
Contas públicas
Justiça seja feita, João Dib é o único vereador sempre atento às contas da prefeitura, tarefa primordial evitada pela maioria dos edis. Dib aponta "falta de transparência e exatidão", nos balanços da prefeitura. E que 2004 foi um "ano de mistério", pois, até então, divulgava-se superávit primário, que sumiu da conta no ano passado.

Raios & Trovões - Julho 2005

Cadeia já para a pior das corrupções
Raios e trovões!!! O povo todo paga à força, através de 77 tributos (impostos, taxas, contribuições, fundos), para que os governantes ofereçam saúde. Existe o SUS, cria da Constituinte de 1988. O povo todo é credor do serviço de saúde. Mas ele é muito falho. Hospitais não têm leitos para crianças. Um, do RS, recebe somente R$ 7.500,00 ao mês para a internação pediátrica. Há somente dois nebulizadores. As incubadoras estão quebradas. E a lula lelé gasta R$ 1,6 bilhão ao ano em publicidade. Para falar só dela. Esta é a pior das corrupções. O presidente da República e o ministro da Saúde deveriam ser indiciados, julgados, condenados e presos por tal torpe corrupção. Mil raios e trovões!!


Gasto inútil - O ministério da fome zero vai gastar R$ 19 milhões em propaganda, no ano que vem. Concorre no mercado com quem?
Leis suspeitas - Todas as leis da lula lelé são inaceitáveis, pois foram aprovadas com o mensalão. Inclui a do Desarmamento nisso.

A nova farsa - A nova farsa da Estrela Amarela é convencer os otários, que a sigla será limpa da corrupção. Mas já começa mal. O novo presidente nacional comete a imoralidade de acumular o cargo com a titularidade do ministério da Educação até 27/07. Dois empregos ao mesmo tempo. Pode ser legal, mas é imoral. Raios, livres para o mal!!
Por que choram? - Pegos com a boca na botija, choram os da Estrela Amarela. Sabe por quê? Porque pensam que nada há de errado. Roubar do Estado é totalmente correto, para gente como eles, ex-guerrilheiros comunistas, ou simpatizantes, pois o fim - o novo homem, o novo mundo, a justiça social - justifica todos os torpes meios. Mil raios!!


Assinei sem ler
É de crer que o agora ex-presidente nacional do PT assinou "sem ler", como declarou, um documento, em que era avalista de empréstimo de R$ 2,4 milhões do BMG ao partido? Este mesmo BMG foi beneficiado com lei da lula lelé, privilegiando-o (MP 130) em empréstimos a aposentados e pensionistas da União. Mil raios!!
Abuso coletivista
O povo paga à força o INSS, o Trensurb e o municipário. Quando querem, param de trabalhar. E os que pagam, que se danem, co-mo nas greves de julho/2005.
Cúmulo da incompetência
Mil raios. O governo federal não sabe o que fazer com Fernandinho Beira-Mar (da conexão Farc-Foro de São Paulo). Deve ir, pela lei, para presídio federal, mas um tal não existe. E se paga por isso.
MST segue na sina
O braço armado no campo segue invadindo, com o olhar cândido das ordens judiciais.
Para aparecer vale tudo?
A banda Bidê ou Balde lançou cançou dúbia, suspeita de pedofi-lia e incesto, acusam os que fingem cuidar de menores. Exagero. Esqueçam da canção, cuidem dos humanos, por favor. Mil raios!
Conta do PT-Valério
São R$ 79 milhões, mil raios!!
Jefferson acertou
A cada dia, a CPI descobre que Jefferson falou de fatos. Raios!

Admitiu a inutilidade
Raios e Trovões! O novo presidente da corte eleitoral do RS admitiu que o tribunal não tem como fiscalizar contas de campanha. O mais importante não pode fazer. Fechem o bar, mil raios!!
Esperava o quê, héin?
Mil raios e trovões, o senhor e a senhora esperavam o quê, de um partido formado por guerrilheiros, terroristas, seqüestradores, assaltantes de bancos? Lisura?
Volta às origens
Raios! Um, da Estrela Amarela, candidato ao diretório nacional, falou em voltar às origens. Ué, vão voltar a assaltar bancos, quartéis e a seqüestrar empresários???
Mais um braço à disposição
Com o sindicalista no ministério, além do MST, também os agitadores da CUT usufruem do governo. Mais uma ameaça, raios!
Fim da imprensa livre
Raios e trovões!! Milhões. Nos EUA, pátria da liberdade, ex, justiça mandou jornalista para a cadeia porque não revelou fonte. O anonimato é essencial para a liberdade de imprensa, essencial para ju-ízes não abusarem de seu poder.
A culpa é das elites?
A lula lelé sabe o que faz, mil raios, ao dizer que as "elites" tentam derrubá-lo. É discurso para os analfabetos e de baixa escolaridade, que votaram nele, para saírem desta condição. Depende deles, para ficar no poder, raios e trovões!

Metralhadora Giratória - Julho 2005

O fim da propriedade privada nos EUA
Engana-se quem pensa que os EUA são uma nação capitalista. É uma social-democracia perversa, desde Franklin D. Roosevelt. Não admira a decadência do país, que só cresce em termos militares. Na última semana de junho, a notícia, nos EUA, foi a extinção da propriedade privada pela Suprema Corte. Os juízes conservadores foram vencidos pelos de índole coletivista, estatólatras. A partir de agora, propriedade privada pode ser desapropriada, para empreendimentos privados. Grupos econômicos, com acesso aos governantes, poderão tomar a propriedade alheia, para seus empreendimentos. Tem gente que pensa que isso é capitalismo, quando, de fato, é a sua negação. As esquerdas culparão o país, enquanto que a decisão dos juízes supremos é a real afirmação do socialismo.

Greve eleitoral até que a 'coisa' mude
Governo e congressistas querem financiamento público de campanhas, para acabar com a corrupção e com o caixa-2. Não vai, óbvio. E o senhor e a senhora irá financiar um partido no qual não votaria. Já existe o fundo dos partidos, dinheiro de todos. Pior: não votará mais no seu candidato. O partido vai elaborar uma lista. Adivinhem. Ficarão no topo os atuais mais votados. Curral eleitoral ditatorial partidário. Assim sendo, uma greve eleitoral é uma forma de, no ano que vem, mostrar a insatisfação com a 'coisa', até que mude. Greve eleitoral total. Se ninguém votar em 2006, o anular, indicará insatisfação, até que a 'coisa' mude.

Quando tudo está bom, é tudo o partido
Quando a coisa está boa, tudo o que o governo faz é o partido que está no governo que faz. Agora, quando são pegos em flagrante corrupção, tentam separar o partido do governo. Alguém, aí, ainda acredita???

A chatagem política do ministro dublê
O novo presidente da sigla Partido dos Trambiqueiros, dublê de ministro da Educação (uma imoralidade), disse que, sem o partido dele, o Brasil pode colombianizar-se, pois a sigla-trampa dele é canalizadora dos movimentos sociais. Mais uma mentira dos enroladores. O partido dele criou os "movimentos sociais", como o MST e a CUT. A declaração é pura chantagem política, no contexto do desespero, da farsa revelada.

Dos R$ 3 mil aos R$ 21 milhões
Por que um político da velha guarda (6 mandatos de deputado federal) decide abrir o jogo sobre a corrupção da república brasileira? Desde que veio a público a denúncia dos R$ 3 mil de propina na ECT - valor mínimo para a farta divulgação na imprensa - os valores da corrupção revelaram-se em ritmo alucinante. Jefferson farejou uma tentativa de comprometê-lo e ao seu partido. Sabedor de podres segredos, defendeu-se, contra-atacando, ao ponto de confessar crime eleitoral (R$ 4 milhões recebidos para a campanha de 2004). Apontou rumos, trilhas e nomes. Todos passaram a freqüentar o noticiário e a se revelarem. Muitos, mentiroso.

Admite corrupção e faz população de palhaço
Na França, a lula lelé (metamorfose ambulante) disse que "a direção do PT fez o que é feito no Brasil sistematicamente", ou seja, que o caixa 2, logo, fraude, de R$ 39 milhões, alcançados por Marcos Valério, é prática comum, generalizada. Só tem um problema, com o caro senhor das bravatas. Ele se apresentou ao povo por 20 anos como altenartiva à fraude e ao roubo. Posou de honesto, íntegro e moral. Mas é, justamente, o oposto.
E, ao dizer que o seu partido faz o que os outros também fazem, tenta se livrar da culpa, pelo fato de todos serem culpados. Ocorre que o dele montou o esquema. E foi flagrado. A entrevista é uma confissão de culpa. Impeachment ou renúncia. É só escolher.

Até a mídia amiga enterrou a estrela
A colunista política de ZH sempre transpareceu simpatia pela estrela amarela (vermelha fora da bandeira). Mas, após o depoimento de Delúbio - um dilúvio de 'não falo', 'não me lembro', 'a culpa é minha' - ela sentenciou "o enterro do PT". E mais: "Nenhum esquema dessa envergadura prosperaria sem o aval de alguém mais qualificado." Pensava nos dois josés? Ou quizás no presidente metalúrgico?

Rendição total
O redator entrega os pontos. Sua criatividade contra o governo foi ultrapassada pelo próprio, que surfa no cúmulo das falcatruas totais.

Nova definição
Estrela Amarela, a vestal do templo, é uma prostituta velha, feia e aliciadora de menores, juvenis mentalidades políticas; e incautas.

A lama sobe mais
Aí, então, Valério disse que vai contar tudo se não lhe derem salvaguarda. Quer dinheiro, R$ 200 milhões, para garantir o futuro da família. Só de cifras gordas sabe ele falar. Elio Gaspari já rifou o presidente (coluna de 24/07): os problemas do partido dos trapaceiros não são "do país", como a lula lelé acusou, corrigiu o jornalista comunista. A lama atinge as outras siglas. Em quem votar em 2006? Nemo.

Suspeitos na origem
A esmagadora maioria da burocracia estatal (deputados, senadores, promotores, juízes, desembargadores, policiais) quer o desarmamento. Claro, eles poderão ter armas, os totalitários. Assim sendo, qualquer consulta, via urna eletrônica está, desde já, embargada por suspeita de fraude. Se a burocracia quer o desarmamento, ela não tem autoridade para fazer o referendo.

Não merecemos - Da França, lula lelé disse que o povo brasileiro não merece isso. Não merece secretário-geral do partido dele, ganhando carro de R$ 78 mil de uma empresa contratada pela Petrobras. Não, mesmo!!


A foto que leva bala nesta edição é ...
Volta e meia, os agentes de trânsito, os azuizinhos, saem às ruas para multar. A estatal deficitária (lá pelos R$ 16 milhões) vive do caixa único da prefeitura. Fazer o quê? Multar, multar e multar. O estacionamento em local proibido é uma das infrações mais comuns. Há dúvidas sobre a disposição do espaço para estacionar. A dupla de agentes da kombi 55 estacionou em local indevido, para ... multar quem estava estacionado em local indevido. Legal, não? A cena é de 14/07, lá pelas 11h50min.
Viatura 55 da EPTC, VW Kombi, na Getúlio Vargas esquina Visconde do Herval