Metralhadora Giratória - Novembro de 2005
No final de outubro, um milhar de delinqüentes da Via Campesina invadiu uma empresa em Esteio, praticando vandalismo, esbulho e cárcere privado. Receberam a gentil visita de um deputado do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores, que degustou, com eles, alimento roubado. Foi incrível, que uma juíza concedeu, rapidamente, a reintregração de posse. E a retenção dos ônibus utilizados no ato de invasão. Aí, os bandidos invadiram o Parque de Internacional de Exposições Assis Brasil [do outro lado da estrada, a BR 116]. Para terem seus ônibus de volta, bloquearam por quatro horas a BR 116, à Capital. O governador não ordenou à BM a remoção. A BM estava pronta. Que magistrado é este? E ele ainda quer ser presidente da República. Sem zelar pela lei? Tente. Pode ganhar.
O delegado Schultz para governador
Enquanto o governador se omitiu, tolerando o bloqueio e deixando quem trabalha e lhe sustenta preso na rodovia, o delegado de polícia de Esteio, Ireno Schulz, indiciou mil pessoas pelos atos criminosos. A omissão do governador deve lhe custar caro em sua biografia política. Este jornal lança o delegado Schulz para governador. Ele, ao menos, zela pela lei, ao contrário, parece, do homem da saúde a cada quilômetro.
O apreço diz tudo
O presidente manifestou-se a favor de um líder do MST, de São Paulo, homem condenado a prisão, por atos criminosos, em invasões de fazendas. Precisa dizer mais?
Se houvesse censura
Após se tornar conhecido do público o descalabro do trabalhismo nacional-socialista, bem se vê porque queriam deixar na mão de três burocratas o controle da imprensa, através do proposto, e refugado, conselho federal de jornalismo. O totalitarismo está em cheque. Falta, ainda, fenecer sob o "mate".
Precisa provar mais?
O homem admitiu o caixa 2, em uma entrevista, além-mar. É réu confesso? Provas para quê? Basta a confissão, para dar cabo de um mandato, obtido irregularmente. Isso sem falar nas idem confessas "bravatas", para chegar ao poder. Porém, para preservar a ordem institucional e evitar o derramamento de sangue (olha o MST, aí) o que o mandatário deveria fazer, após confessar, é renunciar ao cargo, já.
Negue-lhes o voto
Simon, Paim, Zambiasi votaram no Desarmamento. Votaram contra um direito elementar. Que o frágil voto os retire da vida pública.
Ainda o referendo de 23 de outubro
Luís Inácio elegeu-se com 52 milhões de votos. Ele e o seu governo defenderam abertamente a proibição ao comércio de armas e munições. [É a agenda coletivista da ONU, com nuances do nacional-socialismo trabalhista do século passado.] Mas foram 59 milhões de pessoas que lhe dirigiram um sonoro 'não'. Muitas mentiras foram ditas por duas ONGs, que defendiam o fim do comércio de armas e munições. Uma delas foi proibida de participar da campanha, por receber dinheiro do estrangeiro. Enquanto isso, os que eram contra a cassação de um direito elementar, foram acusados de receber dinheiro dos fabricantes de armas. Silva ouviu o maior 'não' de sua vida. Será o último a escutar? Ele está há 25 anos em campanha eleitoral, em especial desde o ano de 2003.
Que estranho lugar para amar!!
Eles ensinam o povo a ler e a escrever, mas o proíbem de ler e de escrever o que quiser. Eles matam quem quer sair do país. Eles afundam em miséria. Eles são contra o capitalismo, mas desejam o fim do embargo norte-americano, para tirarem o pé da ... . Trata-se da ilha do ditador genocida F.C - e, estranhamente, há quem o admire e o inferno que ele conduz. Não é incrível, que L.I.L.S., J.D.O.S., O.O.D., T.F.G., L.G., M.R., G.C., tantos e tantos outros admirem aquilo? Se aquilo é o que eles admiram, é tal que o querem para o Brasil? Vade retro!!! Go home!!!
Liberal adota discurso socialista?
Em propaganda do PFL na televisão, o deputado federal liberal Onyx Lorenzoni diz que "chega de dar dinheiro a banqueiro, o Brasil precisa é de emprego". É discurso típico de socialistas. O deputado é informado e inteligente. Ele sabe que o governo "dá" dinheiro para banqueiro, para fechar as suas contas, no que se inclui o alto salário do deputado, de seus assessores, suas passagens de avião, gasolina; e otras cositas más.
A longa tarefa pró armamentismo
Derrotado por 6 a 3 no referendo contra a venda de armas, o governo nacional-socialista insiste em recolher armas. Vão para casa, please. Mas a tarefa contra o desarmamento não terminou. É preciso acabar com o estatuto, votado sem consulta ao povo, que pagou por ele, via parlamento (Simon, Paim e Zambiasi votaram no desarmamento). É preciso acabar com este intolerante diploma legal, que torna inafiançável sequer um tiro ao chão, em logradouro público, quantas vezes muito necessário.
Mendigo à estatal, o que mais aprova
Pesquisas apontam que o maior apôio à reeleição delle está entre os que recebem esmola (auxílios) do governo. Não passa de aliciar votos com o dinheiro de todos. Deveria ser proibido e, além disso, resultar em punição, para quem o fizesse. É compra de votos, bolas. Basta! Chega!
Metamorfose - Confundir sempre. A lelé passou a considerar intolerável o caixa 2, que ela mesmo disse ter feito e ser normal. O pior melhor, das esquerdas, avança, preparando o país para o golpe. Tem como evitar.
Frase do Mês - "Nada é mais permanente do que um programa temporário de governo." Milton Friedman (economista norte-americano)